terça-feira, 19 de abril de 2011

Artemisia Gentileschi

Nasceu em Roma, 8jul1593 – Nápoles, 1653) foi uma pintora italiana. Uma das únicas mulheres a serem mencionadas no ramo da pintura artística no barroco, sendo a primeira a possuir uma posição privilegiada. Dedicou-se a temas trágicos em que suas personagens (femininas) representam papéis de heroínas. Conforme a versão de Susan Vreeland, em seu romance sobre Artemisia Gentileschi, Artemísia foi violentada por Agostino Tassi, um assistente do ateliê do pai, e, não podendo ficar em Roma, é arranjado um casamento de conveniência. Humilhada pela Igreja, ela parte rumo à Florença, onde descobre uma excitante vida no mundo das artes na Itália do século XVII e, com o crescente sucesso de suas obras, torna-se a primeira mulher a entrar para a Academia de Arte de Florença.

Valentina Cervi viveu a pintora Artemísia Gentileschi em cinebiografia de 1997, da Miramax

Imbuída de uma dignidade inata, Artemísia foi um daqueles espíritos geniais, que só de tempos em tempos povoa a terra. Dona de um dom artístico que provinha de uma sensibilidade impar para perceber o mundo, ela precisou brigar não só contra o preconceito de gênero para afirmar-se na academia de pintura de Floresça, mas também contra o ciúme e as “panelinhas” existentes nesse meio. A concorrência era dura entre os homens, porque os artistas disputavam – nem sempre de forma muito honesta – as benesses das famílias nobres e abastadas. Era o tempo do mecenato e um artista sem um mecenas rico não ia muito longe. Para uma mulher, atrair os favores de um desses patrocinadores sem que ele cobrasse mais do que belos quadros, era uma conquista digna da mais acirrada feminista. Na ocasião em que Artemísia floresceu como artista, as mulheres eram aceitas nas academias de arte apenas como modelos para quadros e esculturas. Ela foi pioneira em buscar para as mulheres um lugar de destaque do lado oposto do cavalete. A vida pessoal atribulada contribuiu para que se transformasse numa espécie de mito. Aos 18 anos, foi estuprada por seu professor de pintura. Seu pai denunciou o agressor à corte, mas de vítima, por hábeis manobras dos juízes, Artemísia passou facilmente a ré. Foi torturada com ferramentas da Inquisição para confessar que ao invés de ter sido agredida, havia se insinuado para o professor! Saiu do julgamento com a reputação na lama e o corpo alquebrado pelos castigos físicos, mas nunca deixou de acreditar na própria arte, que conquistou até a mais poderosa família italiana do período, os Médici.

Os fatos narrados sobre o estupro, o julgamento, o casamento de conveniência que o pai a obrigou a aceitar após a violência sexual, a filha que teve com o marido arranjado, o rompimento com a família e suas inúmeras viagens de cidade em cidade em busca de patrocínio, não são propriamente novidade. As biografias oficiais da artista – até no Google – trazem esses e outros detalhes.

Mas o que Susan Vreeland faz é tecer com a imaginação de boa contadora de histórias, as motivações pessoais que levaram Artemísia a escolher os caminhos que percorreu na vida. Ela vai além da cronologia dos fatos e explora, por exemplo, os dilemas de mãe e artista, em conflito eterno entre cuidar da filha e deixar-se envolver pelo turbilhão criativo. Paradoxo aliás, que aproxima essa mulher que viveu há quatro séculos, das mães de agora. Através de descrições minuciosas dos quadros de Artemísia Gentileschi que sobreviveram à corrosão do tempo, Vreeland teoriza sobre a alma dessa mulher que tinha tudo para ter sido engolida pela vida, mas que decidiu beber até a última gota da taça de amarguras que lhe foi legada, usando uma metáfora bem renascentista, e extraiu de cada adversidade a matéria-prima de sua aclamada expressão artística. Ao longo da vida, Artemísia transformou suas dores em quadros de nus femininos – outra revolução para a época, porque os nus dela eram a máxima expressão da realidade -, metáfora para o desamparo e a superação diária das mulheres vivendo em um mundo cruelmente masculino em seu tempo e, de certa, em todos os tempos antes e depois dela.

Link para arquivo de imagens (.PPT) da artista:
http://www.4shared.com/file/NoJ2b35N/Artemisia_Gentileschi.html

Guido Cagnacci

Nascido em 19jan1601-1663) foi um italiano pintor da tarde- barroco período, pertencente à escola de pintura Forlì e à escola bolonhesa. Nascido em Santarcangelo di Romagna, perto de Rimini, ele morreu em Viena em 1663. Ele trabalhou em Rimini 1627-1642. Depois disso, ele estava em Forlì, onde absorveu a lição do "Melozzo a pintura".


Antes disso, ele havia sido em Roma, em contato com Guercino, Guido Reni e Vouet Simon. Ele pode ter tido um aprendizado com os idosos Ludovico Carracci. Sua produção inicial inclui muitos temas devocionais. Mas indo para Veneza, sob o nome de Guico Baldo Canlassi da Bologna, ele renovou a amizade com Nicolas Regnier, e dedicou-se às pinturas salão privado, muitas vezes retratando mulheres nuas sensuais de cima da coxa, incluindo Lucretia, Cleópatra e Maria Madalena. Aliado a vertente de pintura da corte, simbolizadas em Florença por Francesco Furini, Pignoni Simone e outros. Em 1650, mudou-se para Veneza. Em 1658, viajou para Viena, onde permaneceu sob a tutela do imperador Leopoldo I.

Sua vida foi, por vezes tempestuosas, caracterizada por sua fuga falhou (1628) com uma viúva aristocrata. Alguns contemporâneos observam como excêntrico, pouco confiável e de moralidade duvidosa. Ele disse ter gostado da companhia de cross dressing modelos. Cagnacci de trabalho foi, em um ponto de vista, "totalmente depreciado por seus contemporâneos", mas reavaliados pelos críticos modernos, sua pintura é "com o mais elevado de tons de pasto, luz rica no jogo de sombras e cores quentes."


Trabalhos selecionados
Procissão do Santíssimo Sacramento (Salucedio)
Cristo, com Santos e José Elígio (1635)
Madonna com os santos André Corsini Teresa e Madalena de 'Pazzi Maria (1640, Sant'Arcangelo)
Afrescos na Cappella della Madonna del Fuoco (Duomo, Forlì)
Alegoria da Astrologia esférico (Pinacoteca Civica , Forlì)
Glória dos Santos Valeriano e Mercurial (Faenza)
Leopold retrato I (Viena)
Chamado de São Mateus (Museo della Città - Rimini)
Figura alegórica Naked (privado)
Morte de Cleópatra (Kunsthistorisches Museum Gemäldegalerie, Viena)
Morte de Lucrécia
Repreensão de Maria Madalena (Museu Norton Simon)

Link para arquivo digital com seleção de imagens (.PPt) do artista:
http://www.4shared.com/file/grNVTf4s/Guido_Cagnacci.html

Pierre Benoit

Nascido em Albi (sul da França)16jul1886 - 3mar1962 / Ciboure, foi um francês romancista e membro da Académie Française, era filho de um soldado francês. Benoit passou seus primeiros anos e serviço militar no Norte de África, antes de se tornar um funcionário público. Seu primeiro romance, Koenigsmark , foi publicado em 1918; L'Atlantide foi publicado no ano seguinte e foi premiado com o Grande Prémio da Académie Française . Benoit tornou-se membro da Academia durante 1931.

Koenigsmark (1918)
L'Atlantide (1919; como transl. The Queen Of Atlantis / 1920
La Chaussée Géants des (Giant's Causeway A) (1922)
L'Oublié (The Forgotten Man) (1922)
Le Puit de Jacob (Jacob's Well) (1925)
Le Roi Lépreux (O Rei Leproso) (1927)
Axelle (1928)
Le Soleil de Minuit (O Sol da Meia-Noite) (1930)
L'Homme qui était trop grand (O Homem que era alto demais) (1936)
Betsabéia (1938)
Lunegarde (Moonkeep) (1942)
L'oiseau Ruines des (O Pássaro Ruínas) (1947)
Aino (1948)
Agriates Les (1950)
La Sainte Vehme (A Vehme Santo) (1954)
Villeperdue (Cidade Perdida) (1954)
Montsalvat (1957)






Domenico Fetti

Nascido em Roma, 1589 † Veneza, 1623, foi um pintor barroco italiano que trabalhou principalmente em Roma, Mântua e Veneza.

Nascido em Roma, filho de Fetti Pietro, pintor pouco conhecido na época, Domenico iniciou a fazer pinturas, não com seu pai, mas com a ajuda de Ludovico Cardi, e seu discípulo Andrea Commodi, em Roma, cerca de 1604 à 1613. Ele então trabalhou em Mântua, de 1613 à 1622, patrocinado pelo cardeal Fernando Gonzaga, que tornou-se mais tarde, duque Ferdinando Gonzaga I. Tornou-se pintor da corte em 1614. No Palácio Ducal, pintou o Milagre dos Pães e dos Peixes. A série de representações das parábolas do Novo Testamento, realizadas por seu patrono, deu origem a uma especialidade popular nas suas pinturas. Fetti pintava com pinceladas generosas, ligeiras e nervosas. Seu estilo foi influenciado por Peter Paul Rubens. Após sua morte, suas obras artísticas inspiraram muitos artistas, inclusive os pintores venezianos Pietro della Vecchia e Sebastiano Mazzoni.

O Bom Samaritano (Metropolitan Museum of Art, Nova York)
Trabalhos no Museu do Louvre:
Melancolia
Imperador Domiciano
Eva e Adão
Anjo no Jardim
O Sonho de Jacó (Kunsthistorisches Museum, Viena)
Retratos de Tristano Martinelli (encontrados na Academia de Veneza e no Museu Hermitage, em São Petersburgo).



Paul Gustave Doré

Nascido em Estrasburgo, 6jan1832 — Paris, 23jan1883, foi um pintor, desenhista e o mais produtivo e bem-sucedido ilustrador francês de livros de meados do século XIX. Seu estilo se caracteriza pela inclinação para a fantasia, mas também produziu trabalhos mais sóbrios, como os notáveis estudos sobre as áreas pobres de Londres, realizados entre 1869 e 1871.

Filho de um engenheiro, começou a desenhar já aos treze anos suas primeiras litogravuras e aos catorze publicou seu primeiro álbum, intitulado "Les travaux d'Hercule" (Os Trabalhos de Hércules). Aos quinze anos engajou-se como caricaturista do "Journal pour rire", de Charles Philipon. Neste mesmo ano - 1848 - estreou no Salão com dois desenhos a pena.

Em 1849, com a morte do pai, já reconhecido apesar de contar apenas dezesseis anos. Passa a maior parte do tempo com a mãe. Em 1851 realiza algumas esculturas com temas religiosos e colabora em diversas revistas e com o "Journal pour tous".

Em 1854 o editor Joseph Bry publica uma edição das obras de Rabelais, contendo uma centena de gravuras feitas por Doré. Entre 1861 a 68 realiza a ilustração A Divina Comédia, de Dante Alighieri. Após algum tempo desenhando diretamente sobre a madeira e tendo seus trabalhos gravados por amigos, iniciou-se na pintura e na escultura, mas suas obras em tela e esculturas não fizeram tanto sucesso como suas ilustrações em tons acinzentados e altamente detalhadas.

Com aproximadamente 25 anos, começou a trabalhar nas ilustrações de O Inferno de Dante. Em 1868, Doré terminou as ilustrações de O Purgatório e de O Paraíso, e publicou uma segunda parte incluindo todas as ilustrações de A Divina Comédia. Sua paixão eram mesmo as obras literárias.

Ilustrou mais de cento e vinte obras, como os Contos jocosos, de Honoré de Balzac (1855); Dom Quixote de la Mancha, de Miguel de Cervantes (1863); O Paraíso Perdido, de Milton; Gargântua e Pantagruel, de Rabelais; O Corvo, de Edgar Allan Poe; a Bíblia; A Balada do Velho Marinheiro, de Samuel Taylor Coleridge; contos de fadas de Charles Perrault, como Chapeuzinho Vermelho, O Gato de Botas, A Bela Adormecida e Cinderela, entre outras obras–primas. Ilustrou também alguns trabalhos do poeta inglês Lorde Byron, como As Trevas e Manfredo. Em 1869, Doré foi contratado para ilustrar o livro Londres: Uma Peregrinação, muito criticado por, supostamente, retratar apenas a pobreza da cidade. Mas apesar de todas as críticas, o livro foi um sucesso de vendagem na Inglaterra, valorizando ainda mais o seu trabalho na Europa. Ganhou muito dinheiro ilustrando para diversos livros e obras públicas, mas nunca abriu mão dos trabalho desenvolvidos apenas para seu prazer pessoal. Gustave Doré morreu aos 51 anos, pobre, pois todo o dinheiro que havia ganho com o seu trabalho foi utilizado para quitar diversas dívidas, deixando incompletas suas ilustrações para uma edição não divulgada de Shakespeare, entre outros trabalhos.

Gustave Doré foi um marco na arte da ilustração, influenciando os ilustradores que o sucederam.
Na pintura encontram-se suas principais obras: L'Enigme (hoje no Musée d'Orsay) e Le Christ quittant le prétoire (1867-72), um painel medindo 6 metros de altura por 9 de comprimento.

Este quadro foi restaurado entre 1998-2003, pelo Museu de Arte Moderna e Contemporânea de Estrasburgo, num salão dedicado a este fim e que ficou aberto à visitação durante todo o trabalho. Em 1931 Henri Leblanc publicou um catálogo que procedeu ao inventário completo das obras de Doré, contendo 9.850 ilustrações, 68 libretos musicais, 5 cartazes, 51 litografias originais, 54 sumi-e, 526 desenhos, 283 aquarelas, 133 pinturas e 45 esculturas.

Principais obras ilustradas, Doré ilustrou mais de cem obras-primas da literatura universal. Dentre estas, destacam-se:
François Rabelais: œuvres, éd. J. Bry, 1851, 104 ill.
Condessa de Ségur: Nouveaux contes de fées, Hachette, 1857, 20 vign.
Hippolyte Taine: Voyage aux Pyrénées, 1858
Dante Alighieri: A Divina Comédia, 1861, 136 ill. et L'Enfer.
Gottfried August Bürger: Münchhausen, Frune, 1862, 158 ill.
Miguel de Cervantes: Don Quixote, 1863, 377 ill.
Maxwell: Sindbad, o marinheiro, 1865
Théophile Gautier: Le Capitaine Fracasse, 1866, 60 ill.
Victor Hugo: Les travailleurs de la mer, 1867, 22 ill.
Jean de La Fontaine: Fábulas, 1868, 248 ill.
Bíblia: tradução de Bourassé e Janvier, apelidada de Bible de Tours, 1843
Samuel Coleridge: The rime of the Ancient Mariner, 1876
Lord Byron: l'œuvre, éd. J. Bry.
Charles Perrault: contos (Barba-Azul, Cendrillon, Le Chat botté, Chapeuzinho Vermelho, O Pequeno Polegar, Riquet à la houppe).

Donato di Niccoló di Betto Bardi (Donatello)

Nascido em Florença, c.1386 - 13dez1466) foi um escultor italiano. Trabalhou em Florença, Prato, Siena e Pádua, recorrendo a várias técnicas (tuttotondo, baixo-relevo, stiacciato), e materiais (mármore, bronze, madeira). Separou-se definitivamente do gótico retomando e superando a arte grega e romana, seja formalmente, seja estilisticamente. Muito particular foi sua capacidade de sugerir humanidade e introspecção em suas obras.

Donatello nasceu em Florença no ano de 1386, filho de Niccolo di Betto Bardi, tecelão de lã. Irrequieto e com uma família modesta, seu pai tinha uma vida tumultuada, tendo participado primeiro da revolta dos Ciompi em 1378, e em outra revolta posterior, processado, teria sido condenado à morte se não houvesse um perdão geral. O filho era muito diferente do pai. Segundo Vasari, Donatello foi educado primeiro na casa de Roberto Martelli, e de 1402 a 1404 esteve em Roma com Brunelleschi estudando os clássicos. De 1404 a 1407, foi ajudante de Lorenzo Ghiberti na porta norte do Battistero. Em 1408, trabalhou na obra do Duomo de Florença, para o qual executou uma estátua de Davi em mármore, com uma coroa de amaranto e membros alongados, num estilo gótico tardio, mas apoiada numa perna só ao qual corresponde uma torção do busto, e as mãos realistas, mostrando um estudo acurado da anatomia humana. Em 1416, a estátua foi transportada para o Palazzo Vecchio, estando hoje em dia (2006) conservada no Bargello.

Entre 1409 e 1411, esculpiu o "São João Evangelista", para um nicho ao lado do portal central do Duomo, reagindo ao maneirismo do gótico tardio com uma composição clássica, mas humana e apoiada em estudos anatómicos, que viriam a ser um importante modelo do Moisés de Michelangelo. Em 1411, trabalhou a pedra para a Igreja de Orsanmichele. De 1411 a 1412 realizou o "São Marcos"'.

Em 1417, completou uma estátua de "São Jorge" comissionado pela guilda dos artesãos de armaduras, pois estes queriam uma figura que apresentasse suas armas. Donatello apresentou uma figura animada pela torção e o jogo das pernas. A base em pedra apresenta um baixo-relevo construído com a técnica do stiacciato, e é um dos primeiros exemplos de perspectiva com único ponto de fuga, representando a luta com o dragão. Por volta de 1423 esculpiu o "São Ludovico em Tolosa", originalmente inserido em um tabernáculo de ordem coríntia. Entre 1415 e 1426, esculpiu cinco estátuas para o Duomo: "O Profeta imberbe", "O Profeta barbudo", "O Sacrifício de Isaac", "Profeta Abacuc" (chamado Zuccone pela calva) e "O Profeta Jeremias", caracterizados pelo modelo clássico de oradores, imponentes e dignos, mas com gestos pacatos e um forte efeito claro-escuro no manto.

De 1422 é a Madona Pazi, que se encontra em Berlim. Em 1425, realizou o "Crucifixo" de madeira da igreja de Santa Cruz de Florença, onde o Cristo é retratado no momento da agonia, com os olhos semi-abertos, corpo tenso. De 1425 a 1427, colaborou com Michelozzo no monumento fúnebre do Papa João XXII, o Battistero, onde executou a figura em bronze do defunto. Em 1427, em Pisa, elaborou os painéis de mármore do monumento fúnebre do "Cardeal Brancacci" para uma igreja de Nápoles. Para o batistério de Siena, entre 1425 e 1427, forneceu os relevos com "O Banquete de Herodes" e as estátuas "Fé" e "Esperança".
Na Florença dos Médici (1428 - 1443)
De cerca de 1430 é o "Davi"' em bronze. Obra realizada por comissão de Cosme de Médici, a estátua pode representar tanto o Davi bíblico, símbolo das virtudes cívicas, quanto o deus Mercúrio que contempla a fronte de Argo e dá uma representação intelectual e refinada da figura humana, se inspirando na arte helênica, com corpo nu, o pé sobre a cabeça de Golias, corpo vivo, alegoricamente representa a razão que triunfa sobre a força bruta e a irracionalidade. Deste mesmo ano e no mesmo clima cultural é a estatueta ambígua e inquietante Amore-Atys, atualmente, como o "Davi", no Bargello. Entre 1431 e 1433, em Roma, realizou o "Tabernáculo do Sacramento" para a basílica de São Pedro. De volta a Florença, trabalhou no coro para o Duomo. Em 1435, fez a "Anunciação" para a igreja de Santa Cruz. De 1437 a 1443 trabalhou na "Sacristia Velha" da igreja de São Lourenço, realizando a porta com os "Apóstolos", "Confessores", "Mártires".Fez os santos "Cosme e Damião", patronos dos Médici e santos "Estevão e Lorenço". Também o teto é decorado em policromia com cenas da vida de São João Evangelista. No ano de 1438, esculpiu a estátua de "São João Batista", para a igreja de Santa Maria Gloriosa de Frari em Veneza.
O "Busto de um Jovem com Camafeu", atualmente no Bargello, de 1440(c.), no qual, pela primeira vez desde a época clássica, o busto é tratado não como um relicário, mas como um monumento profano, um tipo ideal de jovem, cujo camafeu, que traz ao peito, representa uma alegoria da mente, um auriga conduzindo um carro com dois cavalos, símbolos da razão e da paixão. Nesse ano realiza ainda a tumba de Niccoló e Fioretta Martelli.
Em Pádua (1443 - 1453)
Foi convidado para erguer em Pádua uma estátua para Erasmo de Narni, alcunhado o Gattamelata. Entre 1443 e 1450, trabalhou nessa estátua equestre em bronze, se inspirando nos modelos clássicos da estátua de Marco Aurélio, em Roma, o Regisole e os Cavalos de São Marcos, de onde tira o modo do cavalo que avança a passo. A imagem do homem é uma reconstrução idealizada que mira um ponto distante, com a mão segurando um bastão de comando em posição oblíqua, fazendo contraponto com a espada embainhada à linha horizontal do cavalo e a vertical do homem acentuando o movimento a frente. Este monumento serviu de modelo para todas as estátuas equestres erguidas na Itália e no mundo até o século XIX.
Últimos anos (1453 - 1466)
Donatello retornou a Florença em 1453, onde executou a "Madalena" em madeira, hoje no museu do Duomo, obra que nega a beleza física, privilegiando a expressão, o corpo esquelético, a dor que transparece do rosto, representando os sentimentos mais profundos da alma humana. O grupo em bronze Giuditta e Oloferne de 1455 (c.) foi iniciado para a catedral de Siena, mas acabou no jardim do palácio Médici na Via Larga. Foi encomenda de Piero de Médici, dito "o gotoso", em memória de Cosme, o velho. A obra esta assinada Optus Donatelli flo e está imbuída de valores simbólicos, como a castidade que abate a luxúria, e a república que abate a tirania. Após concluir um "São João Batista" para o Duomo, teve sua última encomenda, dois púlpitos de bronze para a igreja de São Lourenço, projetada por ele mas executada com a participação de outros. O "Púlpito da Ressureição", com episódios da vida de Cristo unidos por relevos com motivos de vegetação e o "Púlpito da Paixão" com as cenas unidas por motivos decorativos.
Morreu em Florença no ano de 1466.

Principais obras
"São Marcos" - Florença;
"Tabernáculo de São Jorge" - Museu Nacional do Bargello, Florença;
"Profetas" (Zuccone) - Duomo, Florença;
"O Banquete de Herodes" - Pia batismal da catedral de Siena;
"Davi" - Museu Nacional do Bargello, Florença;
"Gattamelata" (estátua equestre ) - Pádua;
"Maria Madalena" - Duomo, Florença;
"Judite e Holofernes" - Palazzo Vecchio, Florença.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Merlys Corpas e Nancy Reyes - Artistas Cubanas






Merlys Corpas
Yo tuve un sueno contigo, de esos imposibles, como un alquimista se empena en crear oro de la nada. Tu mirada era el calor que derretia mi hielo, convirtiendolo en rios de anhelos, inundandome el desconcierto, yo lo sabía, y conocía mi cobardia, temía tu mundo desconocido, estás rodeado por las ramas en una selva que cada vez, es menos impenetrable, y esas mismas manos repletas de savía te alivian el camino... pero también te van cercando, y opacan tu resplandor, eres el centro de muchos universos, pero no eres nada sin las verdes hojas de ese bosque que se ha hecho infinito, nada de lo que te acompana, me acerca a ti, solo se que cada vez, que me enfrentaba con tus ojos, sentia revolcarse el corazon, enfermando en una paralisis total, fingiendo esa paz que trasmutaba, ocultando emociones con sonrisas, simulando como si nada sucediera, sin embargo, interiormente vibrabas, me estremecían los temblores. No es miedo de ti, es necesidad de ti. Pensarte y Pensarte, en mi no cansancio, pero respetaba, nunca lo entendistes. Era solo unos segundos nada mas... a veces inadvertidos, suficiente, para generar cadenas de pensamiento que se mantenian en el espejo de mi mente, tu imagen, un retrovisor, siempre tu, la fuerza de todo impulso para continuar. Siempre tuve la duda, el por qué de esa mirada, por qué buscabas mis ojos?, por qué me tocabas el alma?, un extenso cuestionario, que nunca encontraron respuestas. sé lo que quiero, pero no sé, si es solo imaginación, si me engano, si aún me recuerdas?, pero creo que es más fácil poder tocar el cielo con las manos, que esto suceda, sólo quiero que entiendas algo, si te quise, no es por tu mundo, es por tí, no por lo que eres, si no por quién eres, no por lo que dices, si no por lo que no dices, por eso te quise, y por eso a pesar de todo te sigo queriendo. Lástima que el tiempo que tenía, ya no esta, y nunca podra volver de nuevo.


Nancy Reyes - estilo Naif's



ALGUNOS DE SUS CUADROS EN LA GALERIA DIAGO ARTE NAIVE CUBANO

Jean Boulogne (Giambologna) - vídeo: Gregorio Fernández

Nasceu em Douai, Flandres (hoje na França), em 1529, e faleceu em Florença em 13ago1608. Giambologna tem sido considerado o mais perfeito representante do Maneirismo, e seu renome vem de suas obras cheias de movimento, com um precioso polimento de superfície. Entre as mais conhecidas estão o Mercúrio, do qual existem várias versões, o grupo do Rapto das Sabinas, um estátua de São Lucas, o grupo de Hércules e Nesso, e sua série da deusa Vênus, que estabeleceu um novo cânon de proporções para a figura feminina e se tornou modelo para duas gerações de escultores italianos e do norte da Europa. A divulgação de suas grandes obras em cópias reduzidas em bronze fez sua fama se espalhar pela Europa, e desde então seu prestígio não sofreu decréscimo. Seu estilo foi uma influência decisiva sobre De Vries, Puget, Tacca, Franqueville, Bernini e Algardi.

Nascido em uma família de classe média, seus pais queriam fazer dele um notário, mas seu talento foi percebido e ele foi aceito como aprendiz no atelier do escultor e arquiteto Jacques du Broeucq, que havia visitado a Itália e foi um dos principais introdutores do renascimento italiano em Flandres. Permaneceu estudando com ele entre o fim da década de 1540 e o início da de 1550, e seu treinamento prático se deu nas obras da igreja de Sainte-Waudru em Mons, cujo coro estava a cargo de seu mestre. Depois de terminar seu aprendizado transferiu-se para a Itália em torno de 1550, fixando-se em Roma, estudando avidamente a estatuária clássica e fazendo moldes em cera de obras célebres, dentre as quais são citadas como influência para suas criações posteriores principalmente o Laocoonte e O suplício de Dirce, duas obras-primas do helenismo que haviam sido descobertas há pouco tempo. É possível que tenha entrado em contato pessoal com Michelangelo e também e com Guglielmo della Porta, com quem teria aprendido a técnica da escultura em bronze.

Sua visita à Itália devia ser temporária, e quando começou sua viagem de volta em torno de 1553 passou por Florença, onde os modelos que havia feito em Roma causaram boa impressão no mecenas Bernardo Vecchietti, que passou a lhe encomendar obras, entre as quais uma Vênus que se perdeu, mas da qual sobrevive um modelo. A amizade com Vecchietti lhe foi de grande valia, e através dele foi apresentado ao Grão-Duque Francesco I de Medici. Considerando que a cidade poderia lhe oferecer boas condições de trabalho, decidiu fixar-se ali. Mas sua ascensão não foi rápida, já que a cidade estava cheia de artistas afamados e ele teve de se contentar com encargos de menor importância, como o brasão da família Medici para o Palazzo di Parte Guelfa, e depois um relevo em alabastro intitulado Alegoria de Francesco I.

Sua primeira obra importante foi o Baco, de 1560, executado para Lattanzio Cortesi, e no mesmo ano participou de um concurso para a Fonte de Netuno a ser instalada na Piazza della Signoria, mas cujo vencedor foi Bartolomeo Ammanati. Apesar disso foi uma oportunidade de divulgar seu trabalho, e o modelo que ele propôs recebeu críticas favoráveis. Logo depois do concurso, em 1562 Giambologna recebeu a primeira encomenda de uma obra importante para Francesco I, o Sansão e o filisteu, que é o primeiro exemplo significativo de sua habilidade de criar uma composição cheia de dinamismo e passível de ser apreciada de todos os ângulos. Deveria ter sido instalada em uma fonte em Florença mas acabou por ser oferecida à Espanha. De lá passou para a posse do Príncipe de Gales, o futuro Carlos I, e logo se tornou a mais célebre escultura italiana na Inglaterra, hoje fazendo parte da coleção do Victoria and Albert Museum.

Em 1563 foi chamado a Bolonha para realizar o Netuno da fonte na Piazza Maggiore, cuja estrutura fora projetada por Tommaso Laureti e que fazia parte da renovação urbanística da cidade ordenada pelo papa Pio IV. Enquanto trabalhava no Netuno o delegado papal solicitou a Giambologna uma estátua para ser instalada no pátio do Archiginnasio, a sede da veneranda Universidade de Bolonha, que deveria representar Mercúrio apontando para o céu, simbolizando a origem divina do saber. O projeto acabou não sendo realizado, mas resultou num modelo que constitui a primeira de uma série de estátuas do deus que culmina no célebre Mercúrio voando, muito mais dinâmico do que o projeto original, pousando apenas a ponta do pé sobre o sopro de um zéfiro, o que lhe confere uma sensação notável de ausência de peso, liberdade de movimento e graça. De volta a Florença em 1556, o escultor apresentou o Mercúrio aos Medici, que, entusiasmados, ordenaram a sua fundição para enviá-lo como presente diplomático ao imperador Maximiliano II, como parte dos entendimentos entre a corte florentina e a austríaca para a o casamento de Francesco I com Joana da Áustria. Quando as bodas foram realizadas ele foi encarregado de criar uma alegoria para as festividades, o grupo Florença derrotando Pisa, que foi instalada no Palazzo Vecchio e hoje se conserva no Museu do Bargello. Logo depois fez estátuas para duas fontes incompletas, uma na Villa Medicea della Petraia, a Vênus de Florença (1570-71), e outra representando o deus Oceano (1572-76), uma grande composição em mármore para os Jardins de Boboli do Palazzo Pitti. Outra Vênus foi criada para a fonte da Grotta del Buontalenti (1575), e depois foi encarregado de uma escultura monumental do deus Apenino para o parque da Villa di Pratolino. Em 1579 recebeu a encomenda da decoração da Capela Grimaldi, a convite do Doge de Gênova, e da Capela Salviati, em Florença. A Capela Grimaldi já não existe, mas as composições em bronze de Giambologna foram preservadas e hoje estão na Universidade de Gênova. O grupo compreende sete relevos ilustrando a Paixão de Cristo, seis alegorias das Virtudes, e seis anjos. Nos relevos ele conseguiu criar efeitos em escultura que se aproximam da pintura, e seu estilo, submetendo-se às prescrições de imediata inteligibilidade estabelecidas para criação de arte sacra pelo Concílio de Trento, mostra uma bem sucedida adaptação em sua estética, onde abandona a retórica e adota uma forma narrativa mais direta. Suas composições para a Capela Salviati seguem em linhas gerais o mesmo estilo da outra.

Em 1581 Giambologna iniciou a que hoje se considera sua obra-prima, o Rapto das Sabinas, finalizada em torno de 1582. Aparentemente a escultura não foi produto de encomenda, tendo sido realizada como demonstração de virtuosismo. Quando Francesco I viu a obra ficou tão entusiasmado que ordenou sua instalação em um local prestigioso, a Loggia dei Lanzi, na praça principal da cidade, junto ao Palazzo Vecchio. A presença ali de um trabalho anterior de Benvenuto Cellini, o Perseu, uma obra também célebre, levou o autor a sugerir um tema relacionado para batizar a obra . Por fim decidiu-se pela história das Sabinas. Um estudo preparatório conservado no Museu Nacional de Capodimonte mostra apenas duas figuras, mas o artista revisou a composição adicionando o velho na base. Existem dois estudos em cera em pequena escala mostrando o arranjo final, e um modelo em gesso em tamanho definitivo. Mais tarde a obra foi reproduzida inúmeras vezes em pequeno formato, se tornando peças cobiçadas por colecionadores.

O Rapto é um façanha em termos de técnica, esculpida em um único bloco de mármore, com 4,10 m de altura. A composição, de grande originalidade, é uma contribuição magistral para a solução de um problema estético que estava em debate desde décadas antes e havia sido apresentado formalmente por Benedetto Varchi em sua Inchiesta (1546), relativo à disputa sobre a primazia da escultura ou da pintura. Os defensores da escultura argumentavam que ela era superior pois oferecia mais de um ponto de vista para o espectador, e Cellini havia respondido dizendo que uma estátua idealmente não deveria ter menos de oito ângulos satisfatórios. Esse debate inaugurava uma nova forma de ver o diálogo entre obra e público, exigindo deste uma participação maior, uma busca mais ativa na contemplação de vários ângulos, e não de apenas do plano frontal, como ocorre na pintura. O Rapto de Giambologna é uma composição do tipo figura serpentinata, de movimento helicoidal que pode ser visto em qualquer ângulo com sucesso, uma tipologia que havia sido proposta por Leonardo e explorada por Michelangelo, mas a peça de Giambologna é a primeira grande obra da arte renascentista a resolver todos os ângulos satisfatoriamente e oferecer pontos de interesse em qualquer posição [5]. Hoje o original, que estava ameaçado pela poluição e pela ação de vândalos, se encontra na Galleria dell'Accademia, tendo sido substituído por uma réplica.

A Estátua eqüestre de Cosimo I foi encomendada em 1587 por Ferdinando I em memória de seu pai Cosimo I, que foi o primeiro Grão-Duque da Toscana. Foi a primeira em seu gênero a ser fundida em Florença. O autor se inspirou em monumentos semelhantes criados por Donatello em Pádua e Veneza, e para o cavalo seu modelo foi uma cabeça etrusca que existia na coleção grão-ducal. O cavalo ficou pronto em 1591 e foi logo fundido, e a figura do Grão-Duque foi terminada em 1594, sendo o conjunto instalado em um pedestal marmóreo adornado com os brasões familiares dos Medici e com relevos ilustrando cenas da vida do retratado. A obra causou grande impressão e resultou em encomendas semelhantes para o monumento de Henrique IV em Paris (destruído na Revolução Francesa), Madrid, para homenagear Filipe III, e outra para a mesma Florença, ora em honra a Ferdinando I. Estas obras derivativas foram completadas por seu discípulo Tasca após a morte do autor. Dentre as últimas grandes composições de Giambologna está o grupo de Hércules e Nesso, realizado em torno de 1599, ilustrando a cena em que Hércules mata o centauro Nesso, o raptor de Dejanira, com as duas figuras entrelaçadas captando o momento central da dramática luta. O estilo é semelhante ao do Rapto, e seu acabamento é igualmente primoroso. Outra é a estátua de São Lucas (1602), instalada na igreja de Orsanmichele, em Florença, de menor impacto mas com sóbria dignidade.

Link para arquivo digital(.PPTx)de suas obras:
http://www.4shared.com/file/RIK0cPti/Giambologna.html

La escultura barroca del siglo XVII en Castilla tiene en Gregorio Fernández a su mejor maestro. Se formó en el taller de su padre, en la localidad lucense de Sarriá, trasladándose a Valladolid en los primeros años del XVII. En sus primeras obras como el Arcángel San Gabriel ya se aprecia la elegancia manierista de su primer estilo, inspirado en Giambologna.
Su fama empieza a consolidarse, encargándose de la ejecución de grandes retablos y otros grupos más pequeños como la Adoración de los pastores del convento burgalés de Las Huelgas, caracterizado también por la idealización de sus figuras. Sus próximos trabajos presentan un mayor naturalismo como se desprende del Cristo atado a la columna de la Cofradía de la Santa Vera Cruz de Valladolid, en el que se consolida un esquema iconográfico característico del barroco castellano. El arte procesional alcanza con el paso del Descendimiento su momento culminante, cargando de teatralidad la escena al disponer dos figuras en escaleras que sostienen el cuerpo del Crucificado en el aire. Pero donde la expresividad alcanza cotas difícilmente superables la encontramos en la Piedad, escena principal del paso procesional de la Cofradía de las Angustias, destacando el contraste entre el declamatorio gesto de María y la serenidad del cuerpo de Cristo. El conjunto se completa con las figuras de los dos ladrones crucificados.

Johann (Hans) Rottenhamer - (vídeo: Metamorfosi, di Ovidio)


Viveu no período(1564-1625), foi um pintor alemão, nascido em Munique, onde ele estudou até 1588 com Hans Donauer, o Velho. Em 1593-4 (e talvez mais cedo) ele estava em Roma, e depois ele se estabeleceu em Veneza de 1595-6 até 1606, antes de voltar para a Alemanha e se estabelecer em Augsburgo, trabalhando também em Munique. Ele morreu em Augsburgo, aparentemente na pobreza, e talvez alcóolatra. Combinava a tradição das paisagens do Norte com as composições de elementos de Tintoretto e Paolo Veronese. Em Roma, conheceu os membros do Bamboccianti, um círculos de artistas do norte e permaneceu em contato permanente com Paul Brill, um artista flamengo que morava em Roma. Também colaborou com Jan Brueghel, o Velho. Recebeu uma encomenda em 1600 para o Emperor Rudolph II (hoje no Hermitage). Acredita-se que tenha empregado Adam Elsheimer como seu assistente entre 1598 ou 1599.

Link para arquivo digital (.PPTx) as obras de Rottenhamer
http://www.4shared.com/file/2q8paG63/Hans_Rottenhamer.html

Friedrich August von Kaulbach (vídeo: Hans Holbein)


Nascido em 02jun1850, Hannover - 26jul1920, Munique - Alemanha, foi um retratista alemão e pintor histórico. Ele era filho de Theodor Friedrich Wilhelm Christian Kaulbach (1822-1903), pintor da corte de Hannover e sobrinho do grande Wilhelm Kaulbach, outro proeminente membro da família Kaulbach de artistas. Ele aprendeu a pintar com seu pai e mais tarde foi aluno de August von Kreling em Nuremberg. Ele tentou imitar o artista Hans Holbein.





Arcadia

Johann Heinrich Wilhelm Tischbein

Chamado Goethe-pé, nascido, 15fev1751 em Haina (Kloster) - 26fev1829 em Eutin, foi um alemão pintor da família de pintores Hesse "perna da mesa".

Tischbein foi o primeiro aluno de seu tio Johann Jacob em Hamburgo. Entre 1772/73, realizou uma visita de estudo à Holanda em 1777 e trabalhou com sucesso de retrato pintor em Berlim. Como muitos de seus colegas pintores(Angelika Kauffmann)seguiu destino para estudar na Itália em sua primeira estada em Roma, ele obteve em 1779 um estágio da Kassel Academia. Ele tomou após um estudo intensivo da arte antiga da virada do estilo do Rococó ao Clássico. Aqui ele pintou paisagens, pinturas história e natureza morta. 1781 a precisar de dinheiro, ele teve que cancelar a estadia em Roma. Ele virou-se depois para Zurique, com atenção na fisionomista Lavater e o filólogo Bodmer.

Em 1783 ele foi capaz de retornar a Roma após ele por Goethe mediado pelo Duque Ernst II de Gotha-Altenburg obter outra subvenção de 100 ducados ano. Nesta segunda estada na Itália até 1799. Fortaleceu amizade com Goethe, com quem entre 1786 e 1787 viajou a Nápoles e produziu sua obra mais celebre retratando Goethe como passageiro do Roman Campagna (mostra o epítome e nostalgia na região de Arcadia). Mais tarde, ela veio para a Alemanha em 1887 a partir da família de banqueiros Rothschild a Stadel Art Institute em Frankfurt am Main.

A partir do outono de 1789 a 1799, quando as tropas francesas invadiram Nápoles, Tischbein foi o diretor do ainda existente locais Art Academy (Accademia di Belle Arti). Desde 1808, ele trabalhou na corte de Pedro I, o Príncipe Regente de Oldenburg.

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O Canto encantado

Aguardando o solstício de 21dez12