terça-feira, 26 de julho de 2011

Sérgio Guerra - HEREROS Angola

Os hereros se dividem entre Angola, Namíbia e Botsuana, totalizando mais de 240.000 representantes da etnia. Apesar dos subgrupos, todos falam o mesmo idioma, o herero, além de português em Angola, inglês em Botsuana e inglês e africâner na Namíbia. São um povo mítico, com uma história marcada por sangue. EM Angola, resistiram à colonização portuguesa. Na Namíbia, resistiram à escravidão e se opuseram à dominação alemã, ação que os tornou vítimas de um dos maiores genocídios da história. Em 1904, o general Lothar von Trotha ordenou às tropas alemãs o cumprimento de uma ordem de extermínio e dizimou cerca de 80% da população dos hereros. Para conhecer mais de perto o modo de vida dos hereros, Guerra passou uma temporada vivendo dentro das comunidades e observando suas práticas cotidianas. Vi que, mesmo diante da escassez, dividem sempre o alimento com os demais. Vi que cultivam a solidariedade, que evitam o personalismo e o egocentrismo, que praticam uma economia familiar de grande inteligência, sempre voltados para a ampliação de um patrimônio cujo usufruto é sempre coletivo. Vi que honram e festejam os seus antepassados. Vi que praticam com grande eficácia a justiça, coibindo infrações com pesadas multas que, a um só tempo, são prejuízo econômico e reprimenda moral.

A convivência com os hereros fez Guerra perceber que, apesar de sua lógica de vida muito particular, eles já não vivem tão isolados e lidam com alguns mecanismos que caracterizam o que se costuma chamar de civilização. Eles fazem comércio, já freqüentam escolas, consomem álcool, locomovem-se entre a aceitação e a recusa de tudo isso. Desde o século passado, pelo menos, eles já mantinham contato intenso e compulsório com a sociedade moderna e com o homem branco, explica. O trabalho que resultou no livro, na exposição e no futuro documentário Hereros Angola teve início em junho de 2009, quando Guerra viajou para as províncias do Namibe e Kunene, acompanhado por 17 pessoas. Foram 60 dias de documentação dos hábitos e costumes dos hereros, resultando em mais de 10 mil imagens e uma centena de depoimentos. De lá para cá, somaram-se mais de 10 viagens e pelo menos mais 10 mil imagens. Nesse registro, a imagem e palavra pertencem aos hereros e eles não podem ser subestimados. Subestima-os os que desejam catequizá-los, redimi-los, salvá-los da suposta ignorância, como também os que deles se aproveitam intencionalmente e de má fé, afirma. Eles não se negam à reflexão, ao diálogo e à mudança, pois muito já tiveram que mudar ao longo do tempo. Já não são iguais aos seus antepassados. Mas desejam, contudo e apesar de tudo, que possam trilhar um caminho que não os leve obrigatoriamente à completa descaracterização da sua economia e cultura, finaliza.

Responsável pela comunicação do governo angolano, há quase 15 anos ele vive na ponte-aérea Salvador-Luanda. Daí nasceu uma relação de amor profundo com o país africano, dando origem a um dos mais completos registros fotográficos das 18 províncias angolanas e de suas populações, o que resultou em cinco livros. O mais recente, Hereros, é aquele no qual Guerra aprofunda seu olhar sobre a cultura daquele país e a matéria prima para a grande e inédita exposição 'Hereros Angola', com cerca de 100 fotos selecionadas pelo artista plástico e curador Emanoel Araujo. A mostra se insere na programação do Museu Afro Brasil comemorativa do Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes, declarado pela Assembléia Geral das Nações Unidas. Após ter sido realizada em Luanda e Lisboa, em 2009, com ampla repercussão, a mostra Hereros Angola ganha novos contornos e dimensão maior para exibição em São Paulo. Sérgio Guerra realizou mais viagens ao deserto do Namibe, produziu novas fotos, fruto do estreitamento das relações com os Hereros. Além das fotografias, em diversos formatos, algumas plotadas em grandes formatos, a mostra inclui uma cenografia que reúne vestimentas, adereços e objetos de uso tradicional e ritualístico da etnia. Hereros - Angola traz ainda vídeos de depoimentos colhidos entre os sobas (líderes), mulheres e jovens sobre a sua cultura e a forma como encaram a vida. Parte integrante da mostra são cantos ritualísticos captados entre estes povos. O repertório de imagens, depoimentos e sons reunidos levarão o expectador ao universo destes pastores de hábitos seminômades, que são exemplo da perpetuidade e resistência de uma economia e cultura ancestrais ameaçadas pelo acelerado processo de modernização e ocidentalização dos países africanos. A realização da mostra em São Paulo, no Museu Afro Brasil, ao tempo em que homenageia Angola de forma peculiar, fecha a triangulação entre África, Portugal e Brasil, bases da formação cultural do povo brasileiro. A exposição é viabilizada graças ao patrocínio exclusivo da UNITEL, empresa de telefonia móvel angolana que está a ligar a cultura de Angola ao mundo.

Sérgio Guerra é um fotógrafo de fina sensibilidade e já assinou reportagens de grande impacto sobre Angola. Os seus “instantâneos” revelam um olhar acutilante mas també poético para a realidade angolana. Os longos anos de presença no nosso país, sempre ligado a projetos culturais, dão-lhe a “visão” suficiente para captar belas imagens representativas do que somos. Sérgio Guerra, mostra no Museu de História Natural, dia 27 às 18h30, fotografias sobre os hereros. As fotos deram um livro sobre os povos do deserto, tão perto da alma angolana mas ao mesmo tempo tão distantes de nós.

A etnia herero, que habita a região central de Angola, na África, é composta por pastores polígamos e seminômades. Ninguém conhece tão bem esse povo - nem mesmo os angolanos - quanto o pernambucano Sérgio Guerra, 49 anos. Fotógrafo e publicitário, há 12 anos Guerra vive e trabalha em Angola, na área de comunicação do governo. Fascinado pela cultura dos herero, ele lança amanhã na Livraria Cultura Villa Daslu, em São Paulo, o livro "Hereros - Angola", uma bela edição, com 242 imagens nas quais registrou cenas do cotidiano, cerimônias e costumes desse povo. A primeira vez que Sérgio Guerra teve contato com a etnia foi em 1999, durante a gravação de um programa de TV para a emissora estatal de Angola. Desde então e até o ano passado, Guerra retornou ao local outras vezes, sempre fotografando o jeito de viver do povo herero. Até que decidiu lançar o livro. "Numa das viagens, passei dois meses ininterruptos na tribo, registrando os costumes deles. Fiz grandes amigos lá", diz. Mas não foi fácil para Guerra, que é vegetariano. Os herero possuem costumes completamente diferentes. O gado que eles criam é parte da dieta, com leite e carne. Eles desprezam o peixe e ocasionalmente caçam e coletam frutos.

Apesar de ter acesso a água, o povo não toma banho e protege a pele com uma espécie de manteiga misturada com raspas de uma pedra rica em óxido de ferro. "É por isso que nas fotos eles têm uma coloração meio avermelhada. De fato, a mistura protege a pele. Não senti nenhum odor", conta Guerra. Mas não tomar banho é a faceta menos intrigante desse povo. Todas os bebês meninos devem ser circuncidados e as meninas, assim que menstruam, devem fazer sexo com um primo para prepará-la para o casamento. "Eventualmente, algumas engravidam. Se já estiverem prometidas a um marido, o filho será considerado como sendo dele. Caso contrário, será do primo que a engravidou", diz. Uma das marcas registradas dos herero é a falta dos três dentes incisivos inferiores (os da frente). Os dentes são arrancados num ritual de passagem da adolescência para a vida adulta. O procedimento é feito com um pedaço de pau e pedra. "Quando a dor passa, o jovem fica orgulhoso em mostrar a boca sem os três dentes." O povo herero também é bastante festivo. Sempre que um bebê nasce, ocorre uma grande celebração na aldeia. "Quando são gêmeos, a festa é maior ainda", diz Guerra. Quando um dos gêmeos morre, o irmão ganha uma tora de madeira, representando o que morreu e que ele deverá guardar pelo resto da vida. Momentos como esses, que mostram instantes bem particulares da tribo, foram registrados pelas lentes de Sérgio Guerra em belíssimas fotos, ampliadas nas 260 páginas do livro.

O autor - Fotógrafo, publicitário e produtor cultural, Sérgio Guerra nasceu em Recife, morou em São Paulo e no Rio de Janeiro, até se fixar na Bahia nos anos 80. A partir de 1998, passou a viver entre Salvador, Rio de Janeiro e Luanda, onde desenvolve um programa de comunicação para o Governo de Angola. Em suas constantes viagens pelo país, testemunha momentos decisivos da luta pela paz e reconstrução, constituindo um dos mais completos registros fotográficos das 18 províncias angolanas. Seu acervo fotográfico propiciou a publicação dos livros 'Álbum de família', 2000, 'Duas ou três coisas que vi em Angola', 2001, 'Nação coragem', 2003, 'Parangolá', 2004, 'Lá e Cá', 2006, 'Salvador Negroamor', 2007, 'Hereros-Angola', 2010 e a montagem das exposições 'As muitas faces de Angola' (Brasília, Salvador, São Paulo, em 2001); 'Nação Coragem' (São Paulo, em 2003, e Zimbabwe, em 2008); 'Lá e Cá' (realizada na Feira de São Joaquim, a maior feira livre da América Latina, tendo as bancas dos comerciantes como suporte da exposição, Salvador, 2006); 'Salvador Negroamor' (destacou-se como a maior exposição fotográfica a céu aberto que se tem registro até hoje, com aproximadamente 1500 painéis espalhados na cidade, Salvador, 2007); 'Mwangole' (Salvador, 2009); e 'Hereros-Angola' (Luanda e Lisboa, 2010).

O curador - Emanoel Araújo é escultor, desenhista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo, nascido em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, a 15 de novembro de 1940. Em Salvador, formou-se em Belas Artes e foi diretor do Museu de Arte da Bahia. Lecionou artes gráficas, desenho, escultura e gravura na City College University of New York. Em Brasília, foi membro da Comissão dos Museus e do Conselho Federal de Política Cultural, instituídos pelo Ministério da Cultura. Já em São Paulo, foi Secretário Municipal de Cultura, e Diretor da Pinacoteca do Estado, onde liderou uma gigantesca reestruturação nos anos 90, transformando o prédio em um dos principais museus do país e um dos roteiros turísticos culturais da cidade. Emanoel Araújo é considerado um extraordinário escultor e já realizou várias exposições individuais e coletivas por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão. Como não podia deixar de ser, recebeu diversos prêmios em todas as técnicas trabalhadas. Suas obras tridimensionais se destacam pelas grandes dimensões, pelos relevos e pela formas integrantes nas edificações urbanas. Seu estilo - mesmo sendo único - dialoga com movimentos artísticos de toda a história, mas sempre com ênfase nos detalhes que descrevem e valorizam as características africanas.

Sérgio Guerra e os Hereros - O contato inicial de Sérgio Guerra com os hereros causou impacto imediato no artista. 'Quando os vi pela primeira vez, foi como se uma porta da minha percepção tivesse sido aberta para algo que sabia existir, mas hesitava em acreditar, recorda. O ano era 1999, quando ocorreu uma viagem às províncias de Huíla e Namibe para as gravações do programa Nação Coragem, que levava aos angolanos noticiário de atualidades e informações sobre a cultura do país e suas populações. Ali, Guerra registrou imagens dos mukubais, um dos subgrupos dos hereros. Sete anos depois, retornou ao Namibe e descobriu outros subgrupos: os muhimbas, os muhacaonas, os mudimbas e os muchavícuas. 'Comecei a entender que aqueles povos, apesar da aparência diferente, eram todos da mesma raiz, da mesma família, explica. Na convivência com os hereros, Guerra percebeu que os próprios angolanos sabiam muito pouco sobre essa etnia e sequer conseguiam distingui-los. Descobri que, para além da minha atração por estes povos, poderia ser útil, de alguma maneira, se pudesse partilhar com um número maior de pessoas tudo aquilo que me foi dado a conhecer sobre eles.

Link para arquivo de imagens em (.pptx)do fotografo:
http://www.4shared.com/file/58LdGlPT/Sergio_Guerra.html

terça-feira, 12 de julho de 2011

Cornelis Corneliszoon van Haarlem - Maneirismo

Nasceu em Haarlem 1562 - 11nov1638, pintor holandês, um dos líderes do Maneirismo do norte da Europa.

Foi membro da escola maneirista de Haarlem, e recebeu suas primeiras aulas de Pieter Pietersz, aperfeiçoando-se mais tarde em Antuérpia, França e Bélgica. Sua primeira encomenda oficial ocorreu em 1583, quando a municipalidade de Haarlem solicitou uma cena mostrando o Banquete da Guarda Civil, tornando-se então pintor da cidade e recebendo muitas outras encomendas. Também participou na reorganiação da Guilda de São Lucas em sua cidade.


Suas primeiras obras tinham uma feição italianista muito estilizada, mas depois evoluiu em direção a um maior naturalismo. Deixou trabalhos nos gêneros mitológico, bíblico, e foi uma importante referência para Frans Hals na retratística.


Link para arquivo de imagens digital (.pptx) outras obras do artista:
Cornelis van Haarlem.pptx

Franz Heinrich Louis Corinth (Lovis) - Impressionismo Alemão


Nasceu em Tapiau, Prússia Oriental, 21jul1858 — Zandvoort, Países Baixos, 17jul1925, pintor alemão que, ao lado de Max Liebermann, Lesser Ury e Max Slevogt, veio a ser um dos mais importantes representantes do impressionismo em seu país.


Em 1876 iniciou seus estudos na Escola de Belas Artes de Königsberg e, em 1880, em Munique com os professores Defregger e Löfftz. Passa dois anos na França onde frequenta a Academia Julian sob orientação de Bouguereau e Robert Fleury (1884 a 1886).

Volta à Alemanha, vivendo entre Berlim e Munique. A partir de 1901 fixa-se na capital. Corinth e os conceituados mestres Max Liebermann e Max Slevogt tornaram-se os principais expoentes do impressionismo alemão. Participaram também, com outros vanguardistas, do movimento denominado Secessão de Berlim, que haveria de mudar a concepção da arte germânica. Do impressionismo, Corinth iria evoluir para a corrente expressionista, época em que foi professor da pintora brasileira Anita Malfatti.



Link para arquivo de imagens digital (.ppt)com mais obras do artista:
http://www.4shared.com/file/48zN02YI/Lovis_Corinth.html

Helo - Brazuca friend´s (vídeo: SkyCar)

heloxkinha@hotmail.com

Helo Vaka☮.
aniversário: 9 de julho
religião: Tenho um lado espiritual independente de religiões
humor: pateta/palhaço
estilo: contemporâneo

Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam é problema deles. Bob Marley









Esta obra encontra-se com EXCLUSIVIDADE na galeria Alegria jcnavegador


trabalhador da construção civil tenta acertar 500MPH sobre duas rodas, e Holden pode, finalmente, uma bomba de Ute novo. Hospedado por Andrea Feczko.




quarta-feira, 6 de julho de 2011

William Merritt Chase

Nasceu em 01nov1849 - 25out1916, americano pintor conhecido como um expoente do Impressionismo e como professor. Ele também é responsável por estabelecer a Escola de Chase, que mais tarde se tornaria Parsons The New School for Design.

Ele nasceu em Williamsburg (agora Nínive), Indiana, para a família de um comerciante local. Pai de Chase levou a família para Indianapolis em 1861 e empregou seu filho como vendedor no negócio da família. Chase cedo mostrou um interesse na arte, e estudou com local, auto-didata artistas Barton S. Hays e Cox Jacob. Após um breve período na Marinha, professores Chase exortou-o a viajar para New York para continuar a sua formação artística. Ele chegou a Nova York em 1869, conheceu e estudou com Joseph Oriel Eaton por um tempo curto, então inscritos no National Academy of Design sob Lemuel Wilmarth, um aluno do famoso artista francês Jean-Léon Gérôme. Em 1870 fortuna da família em declínio forçou Chase para deixar Nova York para São Louis, Missouri, onde sua família foi então baseada. Enquanto ele trabalhava para ajudar a sustentar sua família tornou-se ativo na comunidade de St. Louis arte, ganhando prêmios por suas pinturas em uma exposição local. Ele também exibiu sua primeira pintura na Academia Nacional, em 1871. Talento Chase suscitou o interesse de ricos colecionadores St. Louis, que arranjou para que ele visitar a Europa por dois anos, em troca de pinturas e ajudar Chase na obtenção de arte européia para suas coleções.

Perseguição na Europa liquidados na Academia de Belas Artes, em Munique, um centro de longa data de formação artística que estava atraindo um número crescente de americanos. Ele estudou com Alexander von Wagner e Karl von Piloty, e fez amizade com artistas americanos Walter Shirlaw, Frank Duveneck, e Joseph Frank Currier. Após a morte de Chase, em seu leilão Estate, que possuía mais trabalhos por Currier do que qualquer outro artista. Em Munique, Chase empregou seu talento rapidamente crescente na maioria das vezes em obras figurativas que pintou no estilo vagamente escovado popular com seus instrutores. Em janeiro de 1876, uma dessas obras figural, um retrato intitulado "Keying Up" - The Court Jester (agora na coleção da academia de Pensilvânia das Belas Artes) foi exibido no Clube Art Boston, mais tarde, ano que foi exibido e ganhou uma medalha na Philadelphia Centennial Exposition, e esse sucesso ganhou sua fama de Chase em primeiro lugar.

Chase viajou para Veneza, Itália em 1877 com Duveneck e Henry John Twachtman antes de retornar aos Estados Unidos no verão de 1878, um artista altamente qualificados que representam a nova onda de europeus educados talento americano. Casa na América, ele exibiu sua pintura pronto para o passeio (coleção da Liga Union Club) com a recém-formada Sociedade dos Artistas americanos em 1878. Ele também abriu um estúdio em Nova York, na Décima Rua Building Studio, o lar de muitos dos pintores importantes do dia. Ele era um membro da ladrilhadores, um grupo de artistas e autores, entre os quais alguns de seus amigos notáveis: Winslow Homer , Arthur Quartley e Augustus Saint Gaudens.

Em 1881, o amigo e artista William Preston Phelps viajou para a Europa a fazer equipa com Chase para ir em uma excursão de trabalho da Itália, Veneza, Capri, em seguida, volta para a Alemanha.

Chase cultivada personna múltiplos: sofisticado e cosmopolita, homem de família dedicado, e professor estimado. Chase casado Alice Gerson em 1886 e juntos criaram oito filhos durante o período mais enérgica Chase artística. Sua filhas mais velhas, Alice Dieudonnee Chase e Dorothy Bremond Chase, muitas vezes modelado para seu pai. Em Nova York, no entanto, Chase tornou-se conhecido por sua extravagância, especialmente em seu vestido, suas maneiras, e acima de tudo em seu estúdio. Na Rua Décimo, Chase tinha se mudado para Albert Bierstadt's antigo estúdio e tinha decorado como uma extensão da sua própria arte. Chase encheu o estúdio com mobiliário luxuoso, objetos decorativos, aves empalhadas, tapetes orientais e exóticos instrumentos musicais. O estúdio serviu como um ponto focal para os membros sofisticados e elegantes do mundo da arte de Nova York do final do século 19. Em 1895 o custo de manutenção do estúdio, além de suas outras residências, forçado Chase para fechá-la e leilão o conteúdo.

Além de sua pintura, Chase ativamente desenvolveu um interesse em ensinar. O convite de um patrono, Chase abriu o Shinnecock Escola de Verão em Hills leste de Long Island, New York em 1891 e lecionou até 1902. Perseguição adotado o ar plein método de pintura, e muitas vezes ensinou aos seus alunos em aulas ao ar livre. Ele também abriu a Escola de Arte de Chase em 1896, que se tornou o New York School of Art, dois anos depois com Chase ficar em como instrutor até 1907. Chase lecionou na academia de Pensilvânia das Belas Artes 1896-1909, a Art Students League de 1878-1896 e novamente 1907-1911, e a Associação de Arte do Brooklyn em 1887 e 1891-1896. Junto com Robert Henri, que se tornou um instrutor rival, Chase era o professor mais importante de artistas norte-americanos por volta da virada do século 20. Além de sua instrução de artistas da costa leste como Charles Demuth, Silas Dustin, Marsden Hartley, M. Jean McLane, Georgia O'Keeffe e Edward Charles Volkert, ele teve um papel importante na influência da Califórnia arte na virada do século, especialmente na interação com Arthur Frank Mathews, Martinez Xavier e Cinza Percy.

Arte escultura Ecológicas


eco-escultura 2010 - ilha de Tavira
http://artefemera.blogspot.com

Reportagem veiculada na RPC, TV IMAGEM de Paranavaí. Como criar esculturas com galhos de árvores - Artista: Antônio de Menezes Barbosa

Uma escultura de madeira em forma de cavalos no Parque da Água Branca.Filmado no dia 28/12/2008.


Artista Plástico: Roberto Chagas, Escultura com Motoserra - Cabeça de Cavalo

Artista Fabiano Sena

Peça entalhada no formato de um peixe que ira servir de encosto para uma cadeira.

esculturas em madeira feita pelo artista Edson Lopes; escultor_edlopes@hotmail.com

Esculturas em Madeira Vitor Nepomuceno; http://arteemvideosdigital.blogspot.com

Antonio Panda Gianfratti tocando em uma escultura de madeira na antiga fabrica de cadeados em Sao Paulo

O Canto encantado

Aguardando o solstício de 21dez12