segunda-feira, 28 de maio de 2012

John Zorn - Saxofonista e Compositor Norte Americano.

Nasceu em Nova Iorque, 2set1953 e aprendeu ainda criança a tocar piano, violão e flauta. Sua família possuia gostos musicais variados e ele acabou ganhando a apreciação pela música clássica e world music de sua mãe, uma professora; através de seu pai, um cabeleireiro, conheceu o jazz, as chansons francesas, e a música country; ouviu também a coleção do seu irmão de doo-wop, e rock and roll da década de 1950. Zorn relembra um episódio de sua vida, após comprar uma gravação de Mauricio Kagel em 1968 na idade de quinze anos, que acabou influenciando seu interesse pela música experimental e a música avant-garde: Cá estamos nós: Kagel, "Improvisation Ajoutée." Comprei esse quando tinha por volta de 15. Ainda lembro: comprara em setembro na Sam Goody, por 98 centavos. E é uma peça realmente alucinante, com rapazes gritando e piando, algo que me atraiu. Tinha ido até a casa de um amigo, ele gostava muito dos Rolling Stones. E eu tinha acabado comprar o disco, coloquei e ele me olhou com uma expressão.. quem diabos é você? Estás fora de ti? E a mãe dele estava lá, e ela estava como [coloca a palma da mão na bochecha] meu Deus, tira isso... e bem naquele momento tinha decidido: isto era a música. John Zorn, falando em seu apartamento sobre sua composição Spillane lima de cartão, como TV e da música dos desenhos animados inspirados nele e outras coisas. Com participações de Ted Epstein e Christian Marclay. Ainda adolescente, Zorn tocou baixo em uma banda de surf music. Ele estudou música com Leonardo Balada. Durante esses anos, ele aprendeu sozinho sobre orquestração e contraponto, transcrevendo trilhas e usando suas próprias composições, um procedimento de "plagiando, roubando, citando, ou da forma que queira chamar", fazendo colagem e da transposição para o seu próprio mundo, que ele tem vindo a utilizar ao longo de sua carreira. Zorn começou a estudar o saxofone após descobrir o álbum For Alto (1969) do músico Anthony Braxton enquanto estudava composição no Webster College (agora Webster University), Zorn incorporou elementos do free jazz, avant-garde e música experimental, trilhas para cinema, performance e trilhas de desenhos animado de Carl Stalling em suas primeiras gravações que foram posteriormente lançadas como First Recordings 1973 (1995). Após deixar o colégio, e após uma temporada na Costa Oeste, Zorn mudou-se para Manhattan onde deu concertos no seu apartamento e outras pequenas avenidas de Nova Iorque tocando saxofone e outras variedades de instrumentos de sopros, duck calls, fitas, e outros instrumentos. Ele fundou o Theatre of Musical Optics (Teatro da Ótica Musical), um projeto de arte de performance, em 1975 e tornou-se importante participante na cena musical avant-garde do centro da cidade como compositor e produtor de uma música que desafiava qualquer confinamento em um gênero musical. Zorn usou posteriormente o termo 'Theatre of Musical Optics' como o nome de empresa para publicar suas composições. Esta é algumas cenas de ouro aqui... Pro-baleado por Mezzo e do Jazz em Marciac equipe. Alguns dos músicos de topo na área. John Zorn - direção, saxofone Marc Ribot - guitarra Jamie Saft - piano, orgue Trevor Dunn - baixo Kenny Wollesen - vibrafone Joey Baron - bateria Cyro Baptista - percussão Criatividade em Natureza Morta e às Moscas... Obrigado, Deus, por me amar o suficiente e permitir que me aconteça somente aquilo com que eu consigo lidar, quando acontece. Obrigado por Quem eu me tornarei através de tudo que me acontece.
“Dizem que o que procuramos é um sentido para a vida. Penso que o que procuramos são experiências que nos façam sentir que estamos vivos.” (J.Campbell)

Para uns, a jornada é curta e agradável. Para outros, a jornada é acidentada, e em alguns momentos, dá vontade de desistir... Ao contrário do que você pensa, é nesses momentos que algo muito maior está acontecendo.

Estamos aqui para aprender, não para sofrer... abandone o passado... desbloqueie sua paralisia afetiva. À medida que ganhamos experiências, um pouco mais nos é revelado. Abra-se!

Ninguém é igual a ninguém e ninguém é perfeito. A vida vai dando coisas com que você consegue lidar, conforme você vai aprendendo a lidar com elas.

É assim que a vida funciona.

Avançamos no caminho espiritual através dos relacionamentos.
Deepak Chopra escreveu:
"Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento."

Repare: Nada é por acaso. Nós nos colocamos em uma espécie de “trilha”, que sempre esteve aí, o tempo todo,à sua espera. Você elegeu seu destino.
A vida que você tem que viver é essa mesma.

"Você não consegue mudar o que não consegue encarar".(James Baldwin)
Por isso, onde quer que você se encontre, é exatamente onde precisa estar, neste momento.

Quando você estiver pronto para fazer uma coisa nova, de maneira nova, você fará.
Há sempre alguém à espera da pessoa na qual você está se transformando.
Talvez, você ainda não esteja pronto para reconhece-la.

A cada momento,cada um de nós está passando pelo processo de Ser e de se tornar. Como as pessoas, os nossos relacionamentos também mudam.
E ainda há muito a aprender sobre AMOR...

Ainda há muito a ser realizado. Apesar de muitos problemas, há Esperança, Fé, Alegria, há o AMOR...
Deus sabe de tudo que nos é necessário para evoluir, antes mesmo de nós!

José Ferraz de Almeida Júnior

Nasceu em Itu, 8mai1850 – Piracicaba, 13nov1899, pintor e desenhista brasileiro da segunda metade do século XIX. É frequentemente aclamado pela historiografia como precursor da abordagem de temática regionalista, introduzindo assuntos até então inéditos na produção acadêmica brasileira: o amplo destaque conferido a personagens simples e anônimos e a fidedignidade com que retratou a cultura caipira, suprimindo a monumentalidade em voga no ensino artístico oficial em favor de um naturalismo. Foi certamente o pintor que melhor assimilou o legado do Realismo de Gustave Courbet e de Jean-François Millet, articulando-os ao compromisso da ideologia dos salons parisienses e estabelecendo uma ponte entre o verismo intimista e a rigidez formal do academicismo, característica essa que o tornou bastante célebre ainda em vida. De forma semelhante, sua biografia é até hoje objeto de estudo, sendo de especial interesse as histórias e lendas relativas às circunstâncias que levaram ao seu assassinato: Almeida Júnior morreu apunhalado, vítima de um crime passional. Almeida Júnior destacou-se em sua cidade natal, Itu, como artista precoce. Seu primeiro incentivador foi o padre Miguel Correa Pacheco, quando o pintor ainda trabalhava como sineiro na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária, para a qual produziu algumas obras de temática sacra. Uma coleta de fundos organizada pelo padre forneceu as condições para que o jovem artista, então com 19 anos de idade, pudesse embarcar para o Rio de Janeiro, a fim de completar seus estudos. Em 1869, Almeida Júnior encontrava-se inscrito na Academia Imperial de Belas Artes. Foi aluno de Jules Le Chevrel, Victor Meirelles e, possivelmente, Pedro Américo. Diversas crônicas relatam que seu jeito simplório e linguajar matuto causavam espanto aos membros da Academia. Nas palavras de Gastão Pereira da Silva: Era o mais autêntico e genuíno representante do tradicional tipo paulista. Mas sem nenhum traquejo de homem de cidade. Falava como os primitivos provincianos e tal qual estes vestia-se, andava, retraía-se. Mas isso não impediria que fizesse um curso brilhantíssimo, durante o qual recebeu diversas premiações em desenho figurado, pintura histórica e modelo vivo, inclusive, em 1874, a grande medalha de ouro com o quadro Ressurreição do Senhor. Após concluir o curso, Almeida Júnior optou por não concorrer ao prêmio de viagem à Europa. Retornou a Itu e abriu ateliê nessa cidade, passando a trabalhar como retratista e professor de desenho. Em 1876, durante uma viagem ao interior paulista, o Imperador D. Pedro II, impressionado com seu trabalho, ofereceu pessoalmente a Almeida Júnior o custeio de uma viagem a Europa, para aperfeiçoar seus estudos. No ano seguinte, um decreto de 23 de março da Mordomia da Casa Imperial abriu um crédito de 300 francos mensais para que o pintor fosse estudar em Roma ou Paris. Em 4nov1876, Almeida Júnior embarca no navio Panamá rumo à França, fixando residência no bairro parisiense de Montmartre. No mês seguinte, matricula-se na École National Supérieure des Beaux-Arts. Nesta instituição, foi aluno de Alexandre Cabanel e de Lequien Fils, notabilizando-se, desde muito cedo, em desenho anatômico e de ornamentos. Almeida Júnior participou de quatro edições do Salon de Paris, entre 1879 e 1882. É desse período que datam algumas de suas maiores obras-primas, como O Derrubador Brasileiro e Remorso de Judas (Salon de 1880), A Fuga para o Egito (Salon de 1881) e O Descanso do Modelo (Salon de 1882). Outras obras emblemáticas do período francês do pintor são Arredores de Paris e Arredores do Louvre, além de, possivelmente, um conjunto de dezesseis telas retratando o bairro de Montmartre, cuja localização é atualmente desconhecida. Almeida Júnior permaneceu em Paris até 1882. Nesse ano, fez uma breve viagem à Itália, onde teve contato com os irmãos Rodolfo e Henrique Bernardelli. De volta ao Brasil em 1882, Almeida Júnior realiza sua primeira mostra individual na Academia Imperial de Belas Artes, exibindo sua produção parisiense. No ano seguinte, abre seu ateliê na rua da Glória, em São Paulo, por meio do qual irá contribuir para a formação de novas gerações de pintores, dentre os quais, Pedro Alexandrino. Em São Paulo, Almeida Júnior promoveu vernissages exclusivas para a imprensa e potenciais compradores. Executou retratos de barões do café, de professores da Faculdade de Direito de São Paulo e de partidários do movimento republicano, além de paisagens e pinturas de gênero. Sua atuação como artista consagrado em São Paulo contribui decisivamente para o amadurecimento artístico da capital paulista. Em 1884, expõe novamente suas telas do período parisiense na 26ª Exposição Geral de Belas Artes da AIBA que foi a última e certamente a mais importante exposição realizada no período imperial. Por ocasião de seu envio, o crítico de arte Luiz Gonzaga Duque Estrada, teceria o seguinte comentário: Almeida Júnior é o mais pessoal e, sem dúvida, um dos que melhor sabem expressar, com toda clareza e nitidez de um estilo à Breton, os assuntos tomados de improviso a uma página da Bíblia, da História, ou simplesmente da vida de todos os dias e de todos os homens. Em 1884, o pintor recebe o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa, concedido pelo governo imperial. No ano seguinte, recusa o convite de Victor Meirelles para ocupar sua vaga de professor de pintura histórica da Academia, permanecendo em São Paulo. Entre 1887 e 1896, realiza outras três viagens à Europa, a última delas em companhia de seu discípulo, Pedro Alexandrino, então agraciado com uma bolsa de estudos do governo paulista. No seu último período, Almeida Júnior irá progressivamente substituir os temas bíblicos e históricos pelas obras de temática regionalista, justamente as que lhe granjeariam no futuro sua posição de precursor do Realismo na história da arte brasileira. Em pinturas como Caipira Picando Fumo (1893), Amolação Interrompida (1894) e O Violeiro (1899), o artista revela seu desejo de aproximar-se do cotidiano do homem do interior, distanciando-se das fórmulas generalistas da pintura acadêmica e aproximando-se cada vez mais da abordagem pictórica naturalista. Não obstante sua nova orientação estilística, seu prestígio permanece inconteste na Academia, que expõe obras de sua fase regionalista (Leitura e Piquenique no Rio das Pedras, 1892) e lhe concede a medalha de ouro por A Partida da Monção (1894), exposta no Salão de 1898. Almeida Júnior morreu precocemente, aos 49 anos, em 13nov1899. Foi apunhalado em frente ao Hotel Central de Piracicaba, hoje já demolido, por José de Almeida Sampaio, seu primo e marido de Maria Laura do Amaral Gurgel, com quem o pintor manteve um relacionamento secreto por vários anos. O Dia do Artista Plástico brasileiro é comemorado a 8 de maio, data de nascimento do pintor.



Boa tarde!

Até o momento não temos registro da “Maior Cachoeira Artificial do Brasil”, é bem interessante seu projeto.

A implementação já foi iniciada,? seria possível nos encaminhar fotos para analisarmos ou até mesmo foto do projeto?.

Assim que recebermos entraremos em contato para passar os procedimento de certificação e divulgação.

Ats,

Iolete Cadari

rankbrasil@rankbrasil.com.br



Gostaria de obter informações sobre a categoria que se encaixa um projeto arquitetônico que está sendo implementado na cidade de São Paulo, estará localizado na Marginal Pinheiros, proximo ao Panamby. É uma cachoeira artificial que na maquete estima-se a queda d´agua em 25 metros...

Gostariamos de registrar no livro dos recordes Rank Brasil e Guinnes, como devo proceder!

Atenciosamente,

Julio Cesar de Almeida
11 - 6421 4967

A maior CACHOEIRA artificial do mundo em São Paulo Audiovisual realizado pelo Arquivo Público Nilson Cardoso de Carvalho, da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, sobre o pintor e suas ligações com as vilas do Interior paulista do final do século XIX, em especial com Indaiatuba, na relação com algumas das tensões culturais vivdas naquele momento por ele e por seus contemporâneos. Criação e produção de Adriana Carvalho Koyama, narração de Gustavo Dias dos Santos. Indaiatuba, setembro de 2009.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Expedições ao Polo Sul - livraria francesa Assouline

Edição especial de livro fotográfico é lançado a R$ 5.400 mil. Versão à prova d'água do livro Polo Sul, da editora Assouline, terá apenas 150 exemplares e prefácio do príncipe Albert de Mônaco. Capa do livro Polo Sul, que terá 150 unidades especiais à prova d'água. Com tratamento especial, o livro foi fechado com cola obtida a partir de garrafas de champanhe, a capa é feita com uma resina especial e a tinta e o papel das páginas foram testados durante oito meses – chegaram a ficar submersos por dias para comprovar o caráter à prova d’água. Como se ainda não bastasse, a obra, vendida pelo site da editora a partir de 15março2012, tem prefácio assinado pelo príncipe Albert, de Mônaco, e pela princesa Anne, da Grã-Bretanha. As imagens foram resgatadas do diário do capitão Robert Falcon Scott, líder da expedição Terra Nova, que foi surpreendida pela equipe norueguesa e chegou atrasada na conquista do Polo Sul. Na volta para casa, o grupo sofreu um acidente fatal, mas ainda assim faz parte de um dos marcos mais importantes da História Britânica. Mesmo trágica, a expedição Terra Nova rendeu importantes frutos em programas científicos e a exploração de outras terras antes de chegada ao Extremo Sul. Os registros de Scott foram encontrados oito meses depois, em 1913, garantindo o prosseguimento dos estudos e a recuperação das fotografias, que resultaram registros surpreendentes e emocionantes como esse. Não há como não ficar fascinado pela saga do irlandês Ernest Shackleton que viveu, no início do século XX, uma das mais espetaculares aventuras na história da exploração polar. O ano era 1914 e os ingleses recentemente haviam perdido uma corrida contra os noruegueses para ver quem chegava primeiro ao ponto mais extremo do Pólo Sul, fincando pé na maior latitude desse hemisfério. Restava, porém, o desafio de conseguir atravessar, a pé, de um extremo a outro o continente Antárctico. Longe de ser um calouro na região, Sir Shackleton já havia chefiado duas missões ao Pólo Sul, onde reuniu experiência e reputação necessárias para sua terceira e derradeira epopéia. Nessa nova empreitada, Shackleton reuniu uma equipe de 27 homens com as mais diversas habilidades, formações, caráteres, temperamentos, ambições. Uma equipe que partira com um objetivo de fazer história com seu pioneirismo, mas que ficou conhecida para sempre por sua bravura, coragem, tenacidade, companheirismo e uma incrível vontade de sobreviver. Quando a nau "Endurance" fica presa no mar congelado, começa uma sequência de acontecimentos que inacreditavelmente acaba com um happy end. Assista o filme e conheça em detalhes as penúrias que estes homens viveram na pele. Surpreenda-se com a quantidade de sobreviventes desta aventura fantástica. Quem tem espírito aventureiro não vai resistir. A editora Assouline, ás em publicar assuntos como moda, turismo e luxo moderno, em parceria com a casa de leilões Sotheby’s lança hoje seu primeiro livro à prova d’água com um tema bem propício: “South Pole: The British Antartic Expedition 1910-1913”. A publicação premium de 136 páginas, com 60 centímetros de altura e 100 ilustrações primorosas, terá edição numerada e limitada a 150 exemplares, que serão vendidos a US$ 3 mil (R$ 5.400). A história de Robert Scott é marcada pela ousadia e determinação. Na Inglaterra, o capitão e sua equipe são considerados os primeiros a chegar ao Polo Sul. A Noruega contesta e afirma que Roald Amundsen foi o primeiro a chegar a Antártica, 34 dias antes. A expedição de Scott teria sido um sucesso completo se eles não tivessem enfrentado uma forte nevasca que os levou à morte por fome e frio há 100 anos. Conheça a livraria francesa Famosa de Livros de Decoração. Em 14dez1911, o norueguês Roald Amundsen se tornou a primeira pessoa a chegar ao Pólo Sul. Assista a sua expedição dramática em Viking da nova série 'Exploradores', que traz para você algumas histórias surpreendentes da história.

Francis Bacon, O filósofo e O Artista - os dois Irlandês

Francis Bacon (28out1909 - 28abr1992) foi um pintor anglo-irlandês de pintura figurativa. Foi descendente colateral de Francis Bacon, filósofo do Período Elisabetano. Seu trabalho é mais conhecido como audaz, austero, e frequentemente grotesco ou imagem de pesadelo. Bacon nasceu em Dublin de pais ingleses. Seu pai, Eddy Bacon, foi um veterano da Segunda Guerra dos Bôeres e se tornou um treinador de corrida de cavalos. Sua mãe Winnie, herdeira de um negócio de aço e de uma mina de carvão, era notável pela sua natureza saliente, gregária, um total contraste em relação ao seu marido. Francis foi cuidado pela enfermeira da família, Jessie Lightfoot. Criança asmática e com muitas alergias a cães e cavalos, Bacon muitas vezes teve que tomar morfina para aliviar seus sofrimentos durante os ataques. A sua família mudou muitas vezes de casa, e durante esse período mudou-se entre a Irlanda e a Inglaterra, levando a um sentimento de displicência que permaneceu com o artista durante toda a sua vida. Em 1911 a família morou em Cannycourt House, próximo a Kilcullen, no Condado de Kildare, mas posteriormente mudou-se para Westbourne Terrace, em Londres, próximo a onde Eddi Bacon trabalhou Exército Territorial. Retornando a Irlanda após a Primeira Guerra Mundial. Bacon foi enviado para viver um tempo com sua avó maternal, Winifred Supple, e seu marido Keery, em Farmleigh, Abbeyleix, Condado de Laois. Eddy Bacon depois comprou Farmleigh de sua sogra, até seu filho se mudar novamente para Straffan Lodge, Naas, Condado de Kildade, o lugar onde seus pais nasceram. Embora Francis tenha sido uma criança tímida, ele adorava se vestir bem. Isso, junto com sua maneira afeminada, freqüentemente enfurecia seu pai, o fez se criar uma distância entre dois. Em 1924 seus pais se mudaram para Gloucestershire, primeira para Prescott House em Gotherington, depois para Linton Hall, situado próximo a Herefordshire. Francis passou dezoito meses na Dean Close School, Cheltenham, de 1924 a 1926. Isso foi sua única experiência com educação formal de pintura, pois ele saiu semanas depois. Em uma festa a fantasia na quinta casa da família em Cavendish Hall, Suffok, Francis se fantasiou de Flapper as roupas próprias, batom, salto alto e um cigarro longo. Em 1926 sua família voltou para a Irlanda, em Stranffan Lodge. Sua irmã, Ianthe recordou que Bacon fez desenhos de mulheres com chapéus Clochês e longos cigarros. Após esse ano, Francis foi banido de Straffan Lodge seguindo um incidente em que seu pai o viu se admirando em frente ao espelho usando as roupas de baixo de sua mãe. Bacon passou o outuno e o inverno de 1926 em Londres, com a ajuda de £3 por semana que sua mãe enviava, vivendo uma vida simples, e lendo Nietzsche. Para incrementar suas economias, ele trabalhava como empregado doméstico, mas apesar de ele gostar de cozinhar, ele se tornou logo entediado e resignado. Foi demitido de um emprego de assistente telefonista de uma loja de roupas femininas em Poland Street, Soho, depois do dono do estabelecimento receber uma carta anônima. Ele descobriu que ele atraia homens ricos, uma atração que ele estava tirando vantagem, tendo desenvolvido um bom paladar para vinho e comida. Um dos homens era um ex-militar do exército amigo do seu pai, outro criador de cavalos de corrida, com nome de Harcourt-Smith. Bacon depois reivindicou que seu pai pediu a seu amigo para transformá-lo em um "homem". Francis teve uma difícil relação com seu pai, uma vez admitindo que estavam tendo uma relação. Indubitavelmente, Eddy Bacon sabia da fama de seu amigo de viril, mas não da sua atração por homens jovens. Na primavera de 1927, Bacon foi levado por Harcourt-Smith para a opulenta, decadente Berlin da República de Weimar, ficando juntos no Hotel Adlon. Foi assim que Bacon viu o filme Metropolis de Fritz Lang. Bacon passou dois meses em Berlim, enquanto Harcourt-Smith passou apenas um - "Ele logo ficou cansado de mim, claro, e foi embora com uma mulher… Eu realmente não sabia o que fazer, então eu fiquei por mais um tempo, e depois, quando consegui juntar um pouco de dinheiro, decidi ir para Paris.". Bacon passou o próximo ano e meio em Paris, onde conheceu Yvonne Bocquentin, pianista e connoisseuse, na abertura de uma exposição. Ciente de necessidade de aprender francês, Bacon viveu três meses com a Madame Bocquentin e sua família na sua casa próximo a Chantilly. No Château de Chantilly (Musée Condé) ele viu o quadro O Massacre dos Inocentes de Nicolas Poussin, uma pintura que ele se referiu várias vezes posteriormente em seu trabalho. De Chantilly, ele esteve em uma exibição que o inspirou decididamente para pintar. A visita a uma exibição de 1927 com 106 pinturas de Picasso na Galeria Paul Rosenberg, despertou o seu interesse artístico. Bacon frequentemente apanhava o comboio para Paris, cinco vezes ou mais durante a semana, para ver exposições de artes; Bacon viu o filme épico Napoleão de Abel Gance na Paris Opéra na sua premiação em abril de 1927. No outono de 1927, Bacon ficou no Paris Hôtel Delambre em Montparnasse. Este artista irlandês de nascimento, tratou com uma extraordinária complacência alguns temas que continuam a chocar a nossa vida em grupo. As fantasias masoquistas, a pedofilia, o desmembramento de corpos, a violência masculina ligada à tensão homoerótica, as práticas de dissecação forense, a atração pela representação do corpo (um especial fascínio pelos fluidos naturais: sangue, bílis, urina, esperma, etc.) e, no geral, com tudo o que está diretamente ligado à transgressão seja relacionada com o sexo, a religião (são paradigmáticos os seus retratos do Papa Inocêncio X que efetuou a partir da obra de Diego Velázquez) ou qualquer tabu, foram as peças com as quais Bacon construiu a sua visão "modernista" do mundo. Nasceu em 28out1909, em Dublin e sofria de asma. Esta debilidade irritava seu pai, um homem rude e violento, que o costumava chicotear para o "fazer homem". Devido a isto Bacon criou um comportamento de oposição a seu pai. Uma infância difícil, que sempre o influenciou na sua arte e lhe inspirou um certo desdém por essa Irlanda de sua infância, tal como Oscar Wilde e James Joyce. A sua primeira exposição individual na Lefevre Gallery, em 1945, provocou um choque e não foi bem recebida. Toda a gente estava farta de guerra e de horrores, só se falava da "construção da paz" e as imagens de entranhas dos quadros de Bacon, com os seus tons sanguíneos, provocaram mais repulsa do que admiração. Como homem do seu tempo, Bacon transmitiu a ideia de que o ser humano, ao conquistar e fazer uso da sua própria liberdade, também liberta a besta que existe dentro de si. Pouca diferença faz dos animais irracionais, tanto na vida - ao levar a cabo as funções essenciais da existência como o sexo ou a defecação - como na solidão da morte; representando o homem como um pedaço de carne. A sua obra esteve em exposição, em Serralves, na cidade do Porto, Portugal, em 2003. Em Paris, em 12dez2007, a Sotheby's leiloou a obra Mulher Sentada avaliada entre 7,5 e 10 milhões de euros. O quadro é o retrato de uma mulher, Muriel Belcher (fundadora do clube privado de bebida Colony Room em Londres), quase enrolada numa cadeira partida, pertencente a um coleccionador norte-americano. A obra Tríptico, datado de 1976, foi comprado em Maio de 2008 em Nova Iorque em leilão por cerca de 53 milhões de euros por um coleccionador privado. Foi a mais cara pintura moderna do mundo. Figure Writing Reflected in a Mirror atingiu o mesmo valor de obra de Roy Lichtenstein, numa semana quente no mercado de arte. Uma pintura do irlandês de origem britânica Francis Bacon, que representa um homem e seu reflexo, foi leiloada nesta quarta-feira (09mai2012) por US$ 44,9 milhões (R$ 88 milhões) na casa Sotheby's em Nova York, em uma semana de vendas inflamadas no luxuoso mercado da arte, cuja venda havia sido estimada entre US$ 30 milhões e US$ 40 milhões, foi um dos pilares do leilão. Também pelo preço de US$ 44,9 milhões foi leiloada "Sleeping Girl", uma obra do lendário ícone da arte pop Roy Lichtenstein. Qualificada pelo diretor da venda, Simon Shaw, como "a obra mais desejada" do artista por ter permanecido nas mãos de colecionadores desde que foi pintada, em 1964, "Sleeping Girl" retrata uma jovem loira definida pelo especialista como um "ícone da beleza". O leilão de quarta-feira alcançou um total de 266,6 milhões de dólares, segundo a Sotheby's. De Andy Warhol (1928-1987), vendeu-se por US$ 10,7 milhões "Ten-Foot Flowers", uma serigrafia de grande formato que data de 1967, na qual o artista refinou totalmente um ramo de flores que reproduziu em numerosas ocasiões e diversas gamas cromáticas. O autorretrato de Jean-Michel Basquiat (1960-1988) "The Ring", que representa o artista americano como se fosse um guerreiro primitivo preparado para a luta, atingiu US$ 7,6 milhões no leilão. Francis Bacon, também referido como Bacon de Verulâmio (Londres, 22jan1561 a 9abril1626 foi um político, filósofo e ensaísta inglês, barão de Verulam (ou Verulamo ou ainda Verulâmio), visconde de Saint Alban. É considerado como o fundador da ciência moderna. Desde cedo, sua educação orientou-o para a vida política, na qual exerceu posições elevadas. Em 1584 foi eleito para a câmara dos comuns. Sucessivamente, durante o reinado de Jaime I, desempenhou as funções de procurador-geral (1607), fiscal-geral (1613), guarda do selo (1617) e grande chanceler (1618). Neste mesmo ano, foi nomeado barão de Verulam e em 1621, barão de Saint Alban. Também em 1621, Bacon foi acusado de corrupção. Condenado ao pagamento de pesada multa, foi também proibido de exercer cargos públicos. Como filósofo, destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada como benéfica para o homem. Em suas investigações, ocupou-se especialmente da metodologia científica e do empirismo, sendo muitas vezes chamado de "fundador da ciência moderna". Sua principal obra filosófica é o Novum Organum. Bacon foi um dos mais conhecidos e influentes rosacruzes e também um alquimista, tendo ocupado o posto mais elevado da Ordem Rosacruz, o de Imperator. Estudiosos apontam como sendo o real autor dos famosos manifestos rosacruzes, Fama Fraternitatis (1614), Confessio Fraternitatis (1615) e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz (1616). O pensamento filosófico de Bacon representa a tentativa de realizar aquilo que ele mesmo chamou de Instauratio magna (Grande restauração). A realização desse plano compreendia uma série de tratados que, partindo do estado em que se encontrava a ciência da época, acabaria por apresentar um novo método que deveria superar e substituir o de Aristóteles. Esses tratados deveriam apresentar um modo específico de investigação dos fatos, passando, a seguir, para a investigação das leis e retornavam para o mundo dos fatos para nele promover as ações que se revelassem possíveis. Bacon desejava uma reforma completa do conhecimento. A tarefa era, obviamente, gigantesca e o filósofo produziu apenas certo número de tratados. Não obstante, a primeira parte da Instauratio foi concluída. A reforma do conhecimento é justificada em uma crítica à filosofia anterior (especialmente a Escolástica), considerada estéril por não apresentar nenhum resultado prático para a vida do homem. O conhecimento científico, para Bacon, tem por finalidade servir o homem e dar-lhe poder sobre a natureza. A ciência antiga, de origem aristotélica, também é criticada. Demócrito, contudo, era tido em alta conta por Bacon, que o considerava mais importante que Platão e Aristóteles. A ciência deve restabelecer o imperium hominis (império do homem) sobre as coisas. A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas. É também algo prático. Saber é poder. A mentalidade científica somente será alcançada através do expurgo de uma série de preconceitos por Bacon chamados ídolos. O conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar poder sobre a natureza. Preliminarmente, Bacon propõe a classificação das ciências em três grupos: Poesia ou ciência da imaginação; História ou ciência da memória; Filosofia ou ciência da razão. A história é subdividida em natural e civil e a filosofia é subdividida em filosofia da natureza e em antropologia. No que se refere ao Novum Organum, Bacon preocupou-se inicialmente com a análise de falsas noções (ídolos) que se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência. É um dos aspectos mais fascinantes e de interesse permanente na filosofia de Bacon. Esses ídolos foram classificados em quatro grupos: 1) Idola Tribus (ídolos da tribo). Ocorrem por conta das deficiências do próprio espírito humano e se revelam pela facilidade com que generalizamos com base nos casos favoráveis, omitindo os desfavoráveis. O homem é o padrão das coisas, faz com que todas as percepções dos sentidos e da mente sejam tomadas como verdade, sendo que pertencem apenas ao homem e não ao universo. Dizia que a mente se desfigura da realidade. São assim chamados porque são inerentes à natureza humana, à própria tribo ou raça humana. 2) Idola Specus (ídolos da caverna). Resultam da própria educação e da pressão dos costumes. Há, obviamente, uma alusão à alegoria da caverna platônica; 3) Idola Fori (ídolos da vida pública). Estes estão vinculados à linguagem e decorrem do mau uso que dela fazemos; 4) Idola Theatri (ídolos da autoridade). Decorrem da irrestrita subordinação à autoridade (por exemplo, a de Aristóteles). Os sistemas filosóficos careciam de demonstração, eram pura invenção como as peças de teatro. O objetivo do método baconiano é constituir uma nova maneira de estudar os fenômenos naturais. Para Bacon, a descoberta de fatos verdadeiros não depende do raciocínio silogístico aristotélico, mas sim da observação e da experimentação regulada pelo raciocínio indutivo. O conhecimento verdadeiro é resultado da concordância e da variação dos fenômenos que, se devidamente observados, apresentam a causa real dos fenômenos. Para isso, no entanto, deve-se descrever de modo pormenorizado os fatos observados para, em seguida, confrontá-los com três tábuas que disciplinarão o método indutivo: a tábua da presença (responsável pelo registro de presenças das formas que se investigam), a tábua de ausência (responsável pelo controle de situações nas quais as formas pesquisadas se revelam ausentes) e a tábua da comparação (responsável pelo registro das variações que as referidas formas manifestam). Com isso, seria possível eliminar causas que não se relacionam com o efeito ou com o fenômeno analisado e, pelo registro da presença e variações seria possível chegar à verdadeira causa de um fenômeno. Estas tábuas não apenas dão suporte ao método indutivo mas fazem uma distinção entre a experiência vaga (noções recolhidas ao acaso) e a experiência escriturada (observação metódica e passível de verificações empíricas). Mesmo que a indução fosse conhecida dos antigos, é com Bacon que ela ganha amplitude e eficácia. O método, no entanto, possui pelo menos duas falhas importantes. Em primeiro lugar, Bacon não dá muito valor à hipótese. De acordo com seu método, a simples disposição ordenada dos dados nas três tábuas acabaria por levar à hipótese correta. Isso, contudo, raramente ocorre. Em segundo lugar, Bacon não imaginou a importância da dedução matemática para o avanço das ciências. A origem para isso, talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto platônico que costumava ligar a matemática ao uso que dela fizera Platão. A produção intelectual de Bacon foi vasta e variada. De modo geral, pode ser dividida em três partes: jurídica, literária e filosófica. Figuram entre seus principais trabalhos jurídicos os seguintes títulos: The Elements of the common lawes of England (Elementos das leis comuns da Inglaterra), Cases of treason (Casos de traição), The Learned reading of Sir Francis Bacon upon the statute os uses (Douta leitura do código de costumes por Sir Francis Bacon). Sua obra literária fundamental são os Essays (Ensaios), publicados em 1597, 1612 e 1625 e cujo tema é familiar e prático. Alguns de seus ditos tornaram-se proverbiais e os Essays tornaram-se tão famosos quanto os de Montaigne. Outros opúsculos, no âmbito literário: Colours of good and evil (Estandartes do bem e do mal), De sapientia veterum (Da sabedoria dos antigos). No âmbito histórico destaca-se History of Henry VII (História de Henrique VII). As obras filosóficas mais importantes de Bacon são Instauratio magna (Grande restauração) e Novum organum. Nesta última, Bacon apresenta e descreve seu método para as ciências. Este novo método deverá substituir o Organon aristotélico. Seus escritos no âmbito filosófico podem ser agrupados do seguinte modo: 1) Escritos que faziam parte da Instauratio magna e que foram ou superados ou postos de lado, como: De interpretatione naturae (Da interpretação da natureza), Inquisitio de motu (Pesquisas sobre o movimento), Historia naturalis (História natural), onde tenta aplicar seu método pela primeira vez; 2) Escritos relacionados com a Instauratio magna, mas não incluídos em seu plano original. O escrito mais importante é New Atlantis (Nova Atlântida), onde Bacon apresenta uma concepção do Estado ideal regulado por idéias de caráter científico. Além deste, destacam-se Cogitationes de natura rerum (Reflexões sobre a natureza das coisas) e De fluxu et refluxu (Das marés); 3) Instauratio magna, onde Bacon procura desenvolver o seu pensamento filosófico-científico e que consta de seis partes: a) Partitiones scientiarum (Classificação das ciências), sistematização do conjunto do saber humano, de acordo com as faculdades que o produzem; b)Novum organum sive Indicia de interpretatione naturae (Novo método ou Manifestações sobre a interpretação da natureza), exposição do método indutivo, trabalho esse que reformula e repete o Novum organum; c) Phaenomena universi sive Historia naturalis et experimentalis ad condendam philosophiam (Fenômenos do universo ou História natural e experimental para a fundamentação da filosofia), versa sobre a coleta de dados empíricos; d) Scala intellectus, sive Filum labyrinthi (Escala do entendimento ou O Fio do labirinto), contém exemplos de investigação conduzida de acordo com o novo método; e) Prodromi sive Antecipationes philosophiae secundae (Introdução ou Antecipações à filosofia segunda), onde faz considerações à margem do novo método, visando mostrar o avanço por ele permitido; f) Philosophia secunda, sive Scientia activa (Filosofia segunda ou Ciência ativa), seria o resultado final, oragnizado em um sistema de axiomas. Francis Bacon esteve envolvido com investigações naturais até o fim de sua vida, tentando realizar na prática seu método. No inverno de 1626, estava envolvido com experiências sobre o frio e a conservação. Desejava saber por quanto tempo o frio poderia preservar a carne. A idade havia debilitado a saúde do filósofo e ele acabou não resistindo ao rigoroso inverno daquele ano. Morreu em 9 de abril, vítima de uma bronquite. Encontra-se sepultado em St Michael Churchyard, St Albans, Hertfordshire na Inglaterra. Efetivamente, Bacon não realizou nenhum grande progresso nas ciências naturais. Mas foi ele quem primeiro esboçou uma metodologia racional para a atividade científica. Sua teoria dos idola antecipa, pelo menos potencialmente, a moderna Sociologia do Conhecimento. Foi um pioneiro no campo científico e um marco entre o homem da Idade Média e o homem moderno. Ademais, Bacon foi um escritor notável. Seus Essays são os primeiros modelos da prosa inglesa moderna. Há muitos que acreditam que tenha sido ele o verdadeiro autor das peças de Shakespeare, teoria surgida há séculos, na chamada Questão da autoria de Shakespeare. Linha do tempo 1558 — Morte de Maria I, que é sucedida por Elizabeth I. 1561 — Nasce Francis Bacon. 1564 — Nasce Galileu Galilei 1576 — Bacon viaja para França. 1582 — Giordano Bruno publica As sombras das ideias. 1588 — Derrota da Invencível Armada. 1596 — Nasce Descartes. 1600 — Giordano Bruno é condenado e executado. 1618 — Bacon é Lorde Chanceler e barão de Verulam. 1623 — Nasce Blaise Pascal. 1626 — Morte de Bacon.

domingo, 6 de maio de 2012

John Prentiss Benson / Frank Weston Benson e Donald Zolan

Prentiss(1865-1947) foi um arquiteto americano e artista conhecido por suas pinturas marítimas. Nasceu em uma família próspera em Salem, Massachusetts . Ele foi treinado como um arquiteto na Académie Julian ea Ecole des Beaux-Arts em Paris. Ele era o irmão de Frank Weston Benson. Se casou com Sarah Bissell Whitman em 1893, viviam em Plainfield, Nova Jersey e, em seguida, em Flushing, Nova York. Após o seu regresso de Paris, Benson foi contratado pela McKim, Mead & White, em Nova York. Ele e Albert Leverett Brockway, um estudante de arquitetura companheiro de seus dias em Paris, logo formou sua própria empresa, Benson e Brockway. Em 1922, Benson e sua esposa viajaram para a Inglaterra onde ele alugou um estúdio e pintou vários quadros. Enviado para Nova York Galerias Kennedy, e quando eles venderam ele se tornou um pintor de tempo integral. Benson e sua esposa se ​​mudaram para uma casa que chamaram de "Willowbank" no Rio Piscataqua em Kittery, Maine. Ele está enterrado no Cemitério Bosque Harmony em Salem, Massachusetts. Uma retrospectiva John Benson exposição foi realizada em 1968 no Museu Peabody em Salem, Massachusetts. Frank Weston Benson (24mar1862 - 15nov1951) foi um artista americano de Salem, Massachusetts conhecido por suas realistas retratos, americanos impressionistas pinturas, aquarelas e gravuras. Ele começou seus retratos de carreira pintura de famílias ilustres e murais para a Biblioteca do Congresso. Algumas das suas melhores pinturas conhecidas (Eleanor, Museum of Fine Arts, Boston; Verão, Rhode Island School of Design Museum) descrevem suas filhas ao ar livre em casa de Benson verão, Farm Wooster, na ilha de North Haven, no Maine. Ele também produziu inúmeras pinturas de lavagem, óleo e aquarela e gravuras de aves selvagens e paisagens. Em 1880, Benson começou a estudar na Escola do Museu de Belas Artes de Boston sob Otto Grundmann, e em 1883 na Académie Julian, em Paris. Ele teve uma carreira distinta como instrutor e chefe de departamento na Escola do Museu de Belas Artes, Boston. Ele era um membro fundador dos dez pintores americanos e da Academia Americana de Artes e Letras e A Guilda dos Artistas de Boston. Um observador de pássaros e ávido caçador de aves selvagens, Benson queria ser um ornitológico ilustrador. Com a idade de 16 anos, pintou Rail, uma de suas primeiras pinturas a óleo, depois de uma viagem de caça. Iniciou os seus estudos na Escola do Museu de Belas Artes de Boston em 1880, e lá fez amizade com Joseph Smith Lindon, Robert Reid e Edmund Charles Tarbell. Aproveitando o que ele aprendeu, Benson realizou aulas de desenho em Salem e paisagens pintadas durante o verão de 1882. No aniversário de 21 Benson seus pais lhe deram um presente de $2.000 para estudar na Europa. Ele viajou para Paris e estudou na Académie Julian 1883-1884 com Edmund Tarbell e Lindon Joseph Smith, Joseph Lindon Smith e Benson dividia um apartamento. Na Academia, Benson estudou com Jules-Joseph Lefebvre, Turner William Dannat, e Boulanger Gustave, um dos professores de Benson na Académie Julian, disse-lhe: "Meu jovem, o seu carreira está em suas mãos... você vai fazer muito bem". Depois de seu estudo na Académie Julian, Benson viajou para a Real Academia da Inglaterra para ver sua pintura "After the Storm" em exposição. Daughter Elizabeth Donald Zolan é um dos artistas mais populares os EUA por seu trabalho dedicado às crianças e os mais nobres sentimentos, delicadeza, ternura, felicidade, alegria, a inocência, a espontaneidade, o amor. Mas a biografia deste homem esconde a mesma magia que excedem suas pinturas. Nascido em 1937 em Brookfield, Illinois, em uma família com quatro gerações de artistas, começou a desenhar aos três anos e aos cinco a ganhar competições locais com pinturas em aquarela. Aos treze anos, recebeu uma bolsa do prestigiado Instituto de Arte de Chicago. Após a formatura, ele foi selecionado como um aprendiz de Haddon Sundblom, um famoso ilustrador conhecido como o Papai Noel da Coca-Cola, e de lá percorreu um caminho reto para o sucesso. Suas pinturas estão presentes nas melhores galerias de arte e museus, também podem ser encontradas em placas, bonecos, figurinos, quebra-cabeças, cartões e muitos outros objetos. Mas, além de sua pintura, o artista tem um lado humano irresistível. Certamente, meus pais me deram carinho e apoio o que me permitiu ser um artista. Eles criaram uma vida maravilhosa de família feliz que fornece a inspiração para muitas de minhas pinturas até hoje. Eu adoro crianças, a maneira como seus olhos brilham de entusiasmo, despertando o mundo ao seu redor. É um momento maravilhoso da vida. Um tempo em que cada nova descoberta é um momento mágico. Em três anos, estava sentado em uma pedra atrás de nossa casa em Brookfield, Illinois, um belo dia de outono. E como muitas crianças, eu me perguntava o que eu seria no futuro.. sentado lá, ouvi uma voz calma e linda vinda do meu interior que dizia claramente que eu seria um artista, um artista muito famoso. Nesta seleção de telas veremos que o artista nunca se cansa de insistir na importância das crianças na vida das pessoas, harmonia social e na construção de um mundo melhor, e essas telas mostram o rosto inocente de crianças, sua pureza, alegria, sua meiguice. Donald Zolan é um homem coerente o que ele sente e o que ele pinta mostra uma grande paz interior. Contemplá-lo trás ótimas vibrações. Se a arte é transmissora de arquétipos elevados, o Sr. Zolan é um exemplo claro. Para o futuro, eu gostaria de continuar trazendo alegria e felicidade pessoas em todo o mundo através de minha arte. Eu sou abençoado com o fato de que eu amo o que faço.

Craig Tracy - Pintura Corporal (Body Painting)

Um artista americano se especializou na pintura de corpos e abriu uma galeria dedicada à arte. Craig Tracy nasceu e cresceu em Nova Orleans, onde os corpos pintados durante o Mardi Gras o inspiraram, desde criança, a se tornar artista plástico. Aos 16 anos, ele trabalhava como ilustrador em um shopping center da cidade, e depois de se formar em Belas Artes, continuou atuando na área por alguns anos, até abandonar a carreira por achar que ela tirava o sentido de sua arte. Filho de hippies, apaixonado por pintura corporal, Tracy começou a se dedicar à técnica e levou alguns anos até que se levasse a sério - e levasse a arte a sério. O artista se tornou um colecionador e em 2006 abriu a primeira galeria de arte do mundo especializada em pintura corporal. A galeria, em Nova Orleans, tem fotografias, gravuras em papel e tela, além de livros e vídeos sobre o processo de pintura corporal. Além disso, ele dá palestras semanais sobre o tema. A paixão dele cresceu tanto, que Tracy se tornou um colecionador de obras de arte de pintura corporal. Esta obra foi inspirada pelo filme 'Beleza Americana'. O artista quis eternizar o vermelho sobre o corpo da modelo. Craig Tracy cresceu em Nova Orleans onde desde pequeno via as pessoas pintarem o corpo para o Mardi Gras. A técnica o inspirou a seguir carreira de artista. Nesta foto, o corpo da modelo forma o nariz do leopardo. Nesta obra há, na verdade, duas modelos! O olho do animal é pintado sobre o seio de uma delas, enquanto a mão de sua irmã forma o nariz da fera. 'Calhou de a modelo trazer sua irmã para o estúdio e ela, literalmente, deu uma mão'. Em sua obra, Tracy busca unir algumas de suas paixões: a forma do corpo feminino e a arte de pintar sobre ele. Com esta obra, do início da carreira, o artista teve certeza de que estava no caminho certo para se expressar artisticamente.

O Canto encantado

Aguardando o solstício de 21dez12