segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Fotojornalismo


A imagem de Che
A famosa foto de Che Guevara, conhecida formalmente como "Guerrilheiro Heróico", onde aparece seu rosto com a boina negra olhando ao longe, foi tirada por Alberto Korda em cinco de março de 1960 quando Guevara tinha 31 anos num enterro de vítimas de uma explosão. Somente foi publicada sete anos depois. O Instituto de Arte de Maryland - EUA denominou-a "A mais famosa fotografia e maior ícone gráfico do mundo do século XX". É, sem sombra de dúvidas, a imagem mais reproduzida de toda a história expressa um símbolo universal de rebeldia, em todas suas interpretações, (segue sendo um ícone para a juventude não filiada às tendências políticas principais).

A agonia de Omayra
Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado do Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985. Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam. Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos. O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes.
A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota.
Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de todo o mundo.

A menina do Vietnã
Em oito de junho de 1972, um avião norte-americano bombardeou a população de Trang Bang com napalm. Ali se encontrava Kim Phuc e sua família. Com sua roupa em chamas, a menina de nove anos corria em meio ao povo desesperado e no momento, que suas roupas tinham sido consumidas, o fotógrafo Nic Ut registou a famosa imagem. Depois, Nic levou-a para um hospital onde ela permaneceu por durante 14 meses sendo submetida a 17 operações de enxerto de pele. Qualquer um que vê essa fotografia, mesmo que menos sensível, poderá ver a profundidade do sofrimento, a desesperança, a dor humana na guerra, especialmente para as crianças. Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com dois filhos e reside no Canadá onde preside a "Fundação Kim Phuc", dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.

Execução em Saigon
"O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o coronel com minha câmara? - Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra, autor desta foto que mostra o assassinato, em um de fevereiro de 1968, por parte do chefe de polícia de Saigon, a sangue frio, de um guerrilheiro do Vietcong.
Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela que se converteu em fotógrafo paisagístico.

A menina Afegã
Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos pelo fotógrafo Steve McCurry, em junho de 1984. Foi no acampamento de refugiados Nasir Bagh do Paquistão durante a guerra contra a invasão soviética. Sua foto foi publicada na capa da National Geographic em junho de 1985 e, devido a seu expressivo rosto de olhos verdes, a capa converteu-se numa das mais famosas da revista e do mundo.
No entanto, naquele tempo ninguém sabia o nome da garota. O mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem que durou exatos 17 anos. Em janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de 30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos. Ela regressou ao Afeganistão em 1992.

O beijo do Hotel de Ville
Esta bela foto, que data de 1950, é considerada como a mais vendida da história. Isto devido à intrigante história com a que foi descrita durante muitos anos: segundo contava-se, esta foto foi tirada fortuitamente por Robert Doisneau enquanto encontrava-se sentado tomando um café. O fotógrafo acionava regularmente sua câmara entre as pessoas que passavam e captou esta imagem de amantes beijando-se com paixão enquanto caminhavam no meio da multidão.
Esta foi a história que se conheceu durante muitos anos até 1992, quando dois impostores se fizessem passar pelo casal protagonista desta foto. No entanto o Sr. Doisneau indignado pela falsa declaração, revelaria a história original declarando assim aquela lenda: a fotografia não tinha sido tirada a esmo, senão que se tratava de dois transeuntes que pediu que posassem para sua lente, lhes enviando uma cópia da foto como agradecimento.
55 anos depois Françoise Bornet (a mulher do beijo) reclamou os direitos de imagem das cópias desta foto e recebeu 200 mil dólares.

O beijo da Time Square
O Beijo de despedida a Guerra foi feita por Victor Jorgensen na Times Square em 14 de Agosto de 1945, onde um soldado da marinha norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira. O que é fora do comum para aquela época é que os dois personagens não eram um casal, eram perfeitos estranhos que haviam acabado de encontrar-se.
A fotografia, grande ícone, é considerada uma analogia da excitação e paixão que significa regressar a casa depois de passar uma longa temporada fora, como também a alegria experimentada ao término de uma guerra.

O homem do tanque de Tiananmen
Também conhecido como o "Rebelde Desconhecido", esta foi a alcunha que foi atribuído a um jovem anônimo que se tornou internacionalmente famoso ao ser gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de vários tanques durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República Popular Chinesa.
A foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de centenas de jornais, noticiários e revistas de todo mundo. O jovem estudante (certamente morto horas depois) interpôs se a duas linhas de tanques que tentavam avançar. No ocidente as imagens do rebelde foram apresentadas como um símbolo do movimento democrático Chinês: um jovem arriscando a vida para opor-se a um esquadrão militar. Na China, a imagem foi usada pelo governo como símbolo do cuidado dos soldados do Exército Popular de Libertação para proteger o povo chinês: apesar das ordens de avançar, o condutor do tanque recusou fazê-lo se isso implicava causar algum dano a um cidadão.

Protesto silencioso
Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963. Seu ato foi repetido por outros monges.
Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se
completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído. Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme à tradição budista. Durante a cremação seu coração manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.

Espreitando a morte
Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzer de foto jornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma pequena aldeia em Suam), que percorreu o mundo inteiro.
A figura esquelética de uma pequena menina, totalmente desnutrida, recostando-se sobre a terra, esgotada pela fome, e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, a figura negra expectante de um abutre se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da garota. Quatro meses depois, abrumado pela culpa e conduzido por uma forte dependência às drogas, Kevin Carter suicidou-se.

The Falling Man
The Falling Man é o título de uma fotografia tirada por Richard Drew durante os atentados do 11 de setembro de 2001 contra as torres gêmeas do WTC. Na imagem pode-se ver um homem atirando-se de uma das torres.
A publicação do documento pouco depois dos atentados irritou a certos setores da opinião pública norte-americana. Ato seguido, a maioria dos meios de comunicação se auto-censurou, preferindo mostrar unicamente fotografias de atos de heroísmo e sacrifício. Ah sim... Mas eles passaram exaustivamente na TV a morte de Saddam...

Triunfo dos Aliados
Esta fotografia do triunfo dos aliados na segunda guerra, onde um soldado Russo agita a bandeira soviética no alto de um prédio, demorou a ser publicada, pois as autoridades Russas quiseram modificá-la. A bandeira era na verdade uma toalha de mesa vermelha e o soldado aparecia com dois relógios no pulso, possivelmente produto de saque. Sendo assim foi modificada para que não ficase feio para os soviéticos.

Protegendo a cria
Uma mãe cruza o rio com os filhos durante a guerra do Vietnã em 1965 fugindo da chuva de bombas americanas.

Necessidade
Soldados e aldeãos cavam sepulturas para as vítimas de um grande terremoto acontecido em 2002 no Irã enquanto um menino segura as calças do pai antes dele ser enterrado.

1. DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO
O Prêmio CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 4ª Edição é um concurso jornalístico instituído pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, com participação promocional da Revista IMPRENSA e apoio institucional da FENAJ, para premiar trabalhos veiculados na imprensa nacional sobre pautas sociais e negócios em turismo.
2. DOS TEMAS
O Prêmio CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 4ª Edição premiará matérias que cubram as seguintes pautas: Habitação, Saneamento Básico, Meio Ambiente, Saúde Preventiva, Ensino Fundamental, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Negócios em Turismo.
3. DAS CATEGORIAS
O PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 4ª Edição contemplará 05 (cinco) plataformas jornalísticas, a saber:
01. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO IMPRESSO para a melhor matéria inscrita, editada em veículos impressos, jornais ou revistas, sediados no Brasil, de periodicidade igual ou inferior que semestral.
02. PRÊMIO CAIXA DE RADIOJORNALISMO para a melhor matéria inscrita, veiculada em emissoras de rádio sediadas no Brasil, com duração igual ou menor que 60 minutos.
03. PRÊMIO CAIXA DE TELEJORNALISMO para a melhor matéria inscrita, exibida em emissoras de televisão sediadas no Brasil, com duração igual ou menor que 60 minutos.
04. PRÊMIO CAIXA DE WEBJORNALISMO para a melhor matéria inscrita, veiculada em portais ou sites de empresas jornalísticas registradas com domínio brasileiro na rede mundial de computadores.
05. PRÊMIO CAIXA DE FOTOJORNALISMO para a melhor foto ou seqüência de fotos inscritas, editadas em veículos impressos sediados no Brasil, de qualquer periodicidade igual ou inferior que semestral.
06. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO NEGÓCIOS EM TURISMO para a melhor matéria da pauta Negócios em Turismo, veiculada ou exibida em emissoras de rádio e/ou televisão (com duração igual ou menor que 60 minutos) ou em jornais e/ou revistas (com periodicidade menor ou igual que semestral) ou portais e sites de empresas jornalísticas registradas com domínio brasileiro na rede mundial de computadores.
07. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO UNIVERSITÁRIO para o melhor trabalho experimental de uma disciplina ou jornal-laboratório impresso, web, rádio ou TV de periodicidade semestral ou menor, produzido por alunos de faculdades, cursos ou escolas de jornalismo reconhecidas pelo MEC.
08. O Júri poderá ou não conferir o PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO à melhor matéria inscrita sobre Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em quaisquer das plataformas acima.
09. Caberá ao Júri escolher também o GRANDE PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO, a ser outorgado à melhor matéria inscrita em qualquer das plataformas e pautas indicadas neste regulamento.
4. DAS CONDIÇÕES DA INSCRIÇÃO
Poderão ser inscritas no PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 4ª Edição, matérias publicadas nos veículos de comunicação de jornalismo impresso, radiojornalismo, telejornalismo, e webjornalismo, editadas no Brasil e assinadas por jornalistas e/ou estudantes de jornalismo brasileiros ou estrangeiros residentes no país, que forem veiculadas no período de 01 de maio de 2006 a 10 de junho de 2007. As matérias/reportagens deverão ser necessariamente editadas em português.
O prazo final para a inscrição é dia 23 de junho de 2007. Exigem-se 04 (quatro) cópias* dos trabalhos, dentro de suas especificações técnicas, acompanhadas da ficha de inscrição constante neste regulamento, devidamente preenchida e assinada pelo autor ou pelo representante da equipe, quando for este o caso.
Os trabalhos deverão ser entregues na sede da Revista IMPRENSA, situada à R. Rego Freitas, 454 - 6º andar, conj. 61 - Centro - CEP: 01220-010 - São Paulo -SP, ou encaminhados pelo Correios, desde que respeitada, para efeito de validade, a data máxima prevista para a inscrição.
*4.1 DAS CÓPIAS DOS TRABALHOS
As cópias dos trabalhos inscritos no PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 4ª Edição, deverão seguir determinados padrões:
1. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO IMPRESSO (JORNAL) - deverão ser enviadas 4 (quatro) cópias originais do jornal ou uma original e 3 (três) cópias legíveis em tamanho A3.
2. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO IMPRESSO (REVISTA) - deverão ser enviadas 4 (quatro) cópias originais ou uma original e (três) cópias legíveis em tamanho original da revista.
3. PRÊMIO CAIXA DE RADIOJORNALISMO - deverão ser enviadas 4
(quatro) cópias da reportagem em CDs de áudio. Caso sejam inscritas mais de uma reportagem de uma mesma emissora ou do mesmo jornalista, elas deverão ser enviadas em mídias (CDs) separadas, em 4 (quatro) cópias para cada inscrição. As reportagens deverão ser destacadas do programa ou da programação da emissora, configurando arquivos específicos para elas. A duração máxima para cada inscrição é de 60 (sessenta) minutos.
4. PRÊMIO CAIXA DE TELEJORNALISMO - deverão ser enviadas 4 (quatro) cópias de cada trabalho inscrito, somente em DVD. Em caso de 2 (dois) ou mais trabalhos inscritos, os mesmos deverão ser entregues em DVDs separados, isto é, cada trabalho inscrito deve vir com suas 4 (quatro) cópias individuais. O tempo de duração (menor ou igual a 60 minutos) dos trabalhos deverão ser especificados no campo indicado na ficha de inscrição.
5. PRÊMIO CAIXA DE WEBJORNALISMO - deverão ser enviadas 4
(quatro) cópias impressas do arquivo em formato pdf, gerado a partir da página da internet onde foi publicada a reportagem em que apareça o endereço virtual. No caso de opção por envio em mídia eletrônica, a página ou o conjunto de páginas da reportagem pode ser salva e gravada em um CD, que deverá ser enviado em 4 (quatro) cópias.
6. PREMIO CAIXA DE FOTOJORNALISMO - deverão ser enviadas 4
(quatro) cópias em papel fotográfico de tamanho 20 x 25 cm, acompanhadas de uma edição original em que a foto foi publicada mais três cópias iguais da referida edição, que comprove a sua publicação.
7. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - Nesta categoria poderão ser inscritos trabalhos realizados em qualquer uma das plataformas jornalísticas (impresso, web, TV, rádio e foto), para tanto devem ser observadas as regras para envio de material descritas na categoria correspondente.
8. PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO UNIVERSITÁRIO - deverá seguir as instruções da mídia em que o trabalho foi realizado, tanto no que diz respeito ao tamanho, quanto ao formato, por exemplo: se o trabalho a ser inscrito é de jornal laboratório, será necessário o envio das cópias igualmente a categoria Prêmio Caixa de Jornalismo Impresso. As instruções deverão seguir de acordo com a mídia do trabalho.

5. DA AUTORIA DOS TRABALHOS
Em caso de dúvidas sobre autoria de matérias vale o critério profissional da assinatura impressa, gravada e/ou sonora. No caso de ausência desta, o autor fará acompanhar sua inscrição de carta do diretor de redação ou de quem de direito, reconhecendo a autoria do mesmo. Em caso de trabalho de equipe, na ficha, deve constar o nome dos autores, assim como o nome do representante da equipe a quem caberá receber o prêmio caso ele seja finalista e/ou vencedor, em sua categoria.
6. DO JÚRI
Os jurados do PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 4ª Edição serão nomeados pela Revista IMPRENSA. O Júri será composto por 03 (três) jornalistas de imprensa escrita, 03 (três) de
radiojornalismo, 03 (três) de telejornalismo, 03 (três) de webjornalismo, 03 (três) de fotojornalismo, 03 (três) jornalistas especialistas na pauta negócios em turismo e 03 (três) professores universitários de jornalimo. Esses jurados, na qualidade de especialistas em suas categorias, escolherão os 05 (cinco) trabalhos finalistas de cada categoria. Farão parte do Júri ainda mais 03 (três) jurados natos, a saber, 01 (um) representante da CAIXA, 01 (um) representante da FENAJ e 01 (um) representante da Revista IMPRENSA, cabendo a este último a função de Secretário Executivo do Júri. O resultado final será conferido por empresa de auditoria independente, especialmente contratada.
Na primeira fase, a pré-seleção do material inscrito caberá à Secretaria Executiva do Prêmio, a cargo da Revista IMPRENSA, que qualificará os trabalhos de acordo com as determinações do regulamento, realizando triagem técnica.
Na segunda etapa, os jurados mandatários receberão os trabalhos inscritos em sua categoria, aos quais darão notas de 1 a 10. A apuração será feita pelo Secretário Executivo da premiação e fiscalizada por auditoria contratada. Os 5 (cinco) trabalhos de maior pontuação serão considerados como finalistas da categoria.
Na terceira etapa, em sessão plenária presencial após a instalação do Júri pelo Secretário Executivo, será eleito para presidir o Júri um dos 21 membros especialistas. Ao Presidente caberá a responsabilidade de comandar o Júri, fazer valer o regulamento e nos casos de empate, a ele caberá o Voto de Minerva.
Em seguida, o Júri escolherá os vencedores de cada categoria, entre os 05 (cinco) finalistas de cada uma, em voto secreto. A apuração será feita pelo Presidente, Secretário Executivo do Júri e representante da auditoria contratada, aos quais cabe assinar a ata.
Para o PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI, serão considerados os 5 (cinco) trabalhos com maior pontuação na pauta Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), independente da categoria, onde o Júri em sessão plenária , escolherá ou não, em votação secreta, o vencedor.
Logo após a votação secreta dos oito prêmios, o Júri apontará em 1º turno com votação secreta 5 trabalhos entre os finalistas, independentemente da categoria, para participarem da final do Grande Prêmio. Os 5 mais votados serão os finalistas. E em 2º turno e votação também secreta, elegerá o vencedor do GRANDE PRÊMIO. Os finalistas deste prêmio não serão anunciados previamente.
7. DA PREMIAÇÃO
A dotação dos 07 (sete) vencedores, 01 (um) por categoria, será de R$ 12.500,00 (doze mil e quinhentos reais) brutos, antes do desconto do IR. Igualmente a dotação do Prêmio Especial do Júri será de R$ 12.500,00 (doze mil e quinhentos reais) brutos, antes do desconto do Imposto de Renda. Já a dotação do Grande Prêmio é de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) brutos, antes do desconto do I.R.. Os prêmios serão pagos através de crédito em conta Poupança na CAIXA.

Os vencedores receberão também um troféu de autoria do artista brasileiro Raul Córdula e os finalistas receberão um certificado cada um. Todos os inscritos no PRÊMIO CAIXA DE JORNALISMO SOCIAL E NEGÓCIOS EM TURISMO - 4ª Edição, receberão 01 (uma) assinatura semestral da Revista IMPRENSA para o ano 2007, a partir do mês de julho do referido ano.

8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O Júri é soberano para decidir sobre casos omissos e de sua decisão não caberá recurso. A publicação dos finalistas - 05 (cinco) por categoria - será feita no portal IMPRENSA na 1ª quinzena de agosto de 2007, e terá ampla divulgação junto aos principais veículos de comunicação do país. A revelação dos vencedores e a entrega dos prêmios serão realizadas na 2ª quinzena de agosto de 2007.
Se, por acaso, ainda restarem dúvidas, entre em contato pelo telefone (11) 2117-5308 ou pelo e-mail premiocaixa@portalimprensa.com.br com Gabriela Miranda.
www.bigideachair.com.br = Yahoo
PropMark - 29/10/2007
por Welliton Moraes
Almap Agência é a que tem maior número de trabalhos concorrentes.
A AlmapBBDO é a grande agência finalista do prêmio Big Idea Chair, promovido pelo Yahoo! e que tem como objetivo estimular o mercado a realizar projetos de publicidade que incluam a mídia internet em seu mix de comunicação.
A agência concorre com cinco trabalhos: Tatuagem da Boa, feito para Antarctica; Audibots, para a Audi; Fale com Papai Noel, para a Bauducco; Pepsi Emoticons, para a Pepsi e Twix Panico, para a Twix. Também estão na disputa do trófeu #8211; uma poltrona roxa do Yahoo! -, a Agência Click, a LewLara, a NBS e a TBWA/BR.
O participantes do case vencedor, agência, anunciante e produtora, receberão uma poltrona em tamanho real. Foram inscritos 72 trabalhos na competição. O resultado final deverá ser revelado até o final de novembro. Dentre os 72 cases inscritos, os notáveis da publicidade que fazem parte da banca julgadora elegeram dez. Agora, eles escolherão o grande vencedor, que será conhecido em um evento surpresa, em novembro, disse Agenor Castro, diretor de Marketing do Yahoo!
A banca julgadora é formada por Adriana Cury (McCann), Atila Francucci (Famiglia), Jader Rossetto (Euro), João Ciaco (Fiat), João Daniel (Mixer), Luca Cavalcanti (Bradesco), Nizan Guanaes (Africa), Paul LaVoie (Taxi), Pedro Cabral (Agência Click), Ruy Lindenberg (Leo Burnett), Sergio Amado (Ogilvy), Tomas Lorente (Young Rubicam) e Ty Montague (JWT).

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