Nasceu em Munique, 8fev1880 - Gussainville, 4mar1916), pintor alemão, foi um dos mais influentes representantes do movimento expressionista na Alemanha.
Filho de Wilhelm Marc, um pintor profissional de paisagens e de Sophie Marc, uma estrita calvinista, descendente dos huguenotes que se estabeleceram na Alsácia, decidiu iniciar seus estudos na Academia de Belas Artes de Munique, em 1900, depois de passar pela filosofia e pela teologia. Suas primeiras criações foram paisagens, de estilo naturalista. Graças ao seu excelente domínio do francês, que lhe fora transmitido pela mãe, durante duas temporadas que passou em Paris (1903 e 1907), descobriu o impressionismo e sobretudo uma grande afinidade com a obra de Vincent Van Gogh.
Em 1910, fez amizade com os pintores August Macke, Gabriele Münter e Wassily Kandinsky. Com eles e outros pintores dissidentes do movimento Neue Künstlervereinigung, fundou o grupo Der Blaue Reiter ("O cavaleiro azul"), em 1911. Influenciado pelo uso da cor de Robert Delaunay, gradativamente sua obra se aproxima do futurismo e do cubismo e para a crescente abstração, até culminar na abstração expressiva. O tema é a força vital da natureza, o bem, a beleza e a verdade do animal, que o autor não vê no homem.
Marc sentia-se intimamente ligado aos animais e tentou representar o mundo tal como o animal o vê, mediante a simplificação formal e cromática das coisas. Usa cada cor para denotar um significado: azul para a austeridade masculina e o espiritual; amarelo para a alegria feminina; vermelho, para a violência. Na Primeira Guerra Mundial, Franz Marc apresentou-se como voluntário. Em 1916, em Gussainville, nas proximidades de Verdun, foi abatido por um obus, quando realizava missão de reconhecimento. Morreu aos 36 anos.
Este vídeo é uma homenagem ao artista expressionista Franz Marc, escolhi algumas das minhas pinturas animal favorito no período de 1910-1914 e eles aparecem na ordem que se segue... 1910 - Cavalo no país 1911 - The Bull 1911 - Blue Horse I 1911 - A Vaca Amarela 1911 - O Cavalo Azul Grande 1912 - Os pequenos cavalos Yellow 1911 - Blue-Black Fox 1912 - Red Deer II 1912 - Três animais (cão, gato e Fox) 1912 - veados na II Woods 1912 - O macaco pequeno 1912 - O Sonho 1912 - Dois gatos, azul e amarelo 1912 - Tiger 1913 - Foxes 1913 - Três gatos 1913 - Os Três Cavalos 1912 - Dogs Playing 1913 - Cavalo Amarelo longo 1913 - Os Lobos 1913 - Cavalo Sonhando 1914 - Animals In Paisagem (Pintura aka Com Bulls) 1913 - The Fate Of The Animals
A música "Mercy" é por Alanis Morissette e Salif Keita
domingo, 29 de janeiro de 2012
Nicolas Roerich - Pintor Russo (vídeo: Anish Kapoor)
1874 - 1947, teve um instrutor de pintura que o orientava também para uma compreensão profunda do universo. Certa vez esse instrutor lhe disse que, quando a vida colocasse uma flor em seu caminho, não deveria poupar nenhum esforço para auxiliar seu pleno desabrochar; do mesmo modo, quando a vida colocasse em seu caminho um ser, nenhum esforço deveria deixar de fazer para auxiliar a manifestação da luz interior daquele ser.
A essa inspiradora instrução é preciso unir a busca da percepção além do que é aparente. Há em geral três tipos de visão: a dos que se limitam às aparências, a dos que sabem ou intuem sobre uma realidade maior que transcende as aparências e a dos que conhecem essa realidade e se pautam por ela. O serviço evolutivo requer esforço no sentido de conhecer cada vez mais profundamente a existência e os seres. Ao tentar ver além das aparências descobre-se que o Eu Interior de muitos começa a esculpir-lhes na consciência e nos atos seus padrões de luz. Esses padrões precisam encontrar campo propício, confiança e alimento para transformar a conduta do ser, transformar sua vida, e essa transformação sempre se reflete no meio onde ele vive. Dessa maneira, mudanças em âmbitos mais amplos se realizam.
Os que aspiram a colaborar com essas transformações procurem ver em todos a possibilidade de renascimento, de superação de aspectos desarmoniosos, de elevação. Evitem emitir julgamentos, críticas ou comentários sobre os demais. Assim, com essa simples proposta, dão importante contribuição para que flores cubram de beleza e alegria os caminhos.
Prosseguir sem Medo
O medo está profundamente arraigado na consciência do homem. Encontra-se sedimentado nas próprias células que compõem o seu corpo físico, pelo conhecimento que elas têm da existência de uma vida imortal da qual não participam integralmente, já que os planos materiais estão sujeitos à decomposição, à desintegração e à ilusória morte. A cada instante ocupamos uma posição na roda da vida: ora em cima, ora embaixo, ora aqui, ora ali; recebemos elogios e críticas, atuamos de formas certas e erradas, somos vistos de vários modos e temos as mais variadas perspectivas. Mas com o tempo acabamos aprendendo, de tanto viver situações diversificadas, a estar neutros diante de qualquer circunstância e a nos respaldar em uma realidade mais profunda.
Assim, permanecendo nesse ponto de neutralidade, chegamos a descobrir como viver sem medo algum. Podemos então compreender a pressão que se ocultava atrás desse sentimento: ela nos move a uma maior responsabilidade e atenção para com as leis dos vários níveis da existência. Nos momentos em que o medo nos invade, vale imensamente uma mudança total de atitude e uma coligação firme com a Luz. À medida que cultivamos a aspiração a uma existência mais abrangente que não se deixa tocar pelos acontecimentos, à medida que reconhecemos em nosso interior um elo indestrutível com a Hierarquia, e à medida que nos vemos ser conduzidos ao destino para nós traçado desde o início dos tempos, nada de externo tem poder suficiente para nos abalar. Instala-se em nós um estado de total aceitação de tudo o que nos é dado viver, somos ajudados a nos liberar dos apegos que nos aprisionam e entramos na grande liberdade de ser o que somos em união com a fonte que nos alenta.
Texto de Trigueirinho extraído do jornal O Povo
"La musica ed i colori sono per la mente ciò che l'aria e la luce sono per il corpo"...(Platòn)
For Monumenta 2011 in Paris / France, internationally renowned artist Anish Kapoor has created a truly monumental work called Leviathan. Kapoor created a space within the space of the Grand Palais. "Visitors will be invited to walk inside the work, to immerse themselves in color, and it will, I hope, be a contemplative and poetic experience" (Anish Kapoor). Video by Christophe Ecoffet.
A essa inspiradora instrução é preciso unir a busca da percepção além do que é aparente. Há em geral três tipos de visão: a dos que se limitam às aparências, a dos que sabem ou intuem sobre uma realidade maior que transcende as aparências e a dos que conhecem essa realidade e se pautam por ela. O serviço evolutivo requer esforço no sentido de conhecer cada vez mais profundamente a existência e os seres. Ao tentar ver além das aparências descobre-se que o Eu Interior de muitos começa a esculpir-lhes na consciência e nos atos seus padrões de luz. Esses padrões precisam encontrar campo propício, confiança e alimento para transformar a conduta do ser, transformar sua vida, e essa transformação sempre se reflete no meio onde ele vive. Dessa maneira, mudanças em âmbitos mais amplos se realizam.
Os que aspiram a colaborar com essas transformações procurem ver em todos a possibilidade de renascimento, de superação de aspectos desarmoniosos, de elevação. Evitem emitir julgamentos, críticas ou comentários sobre os demais. Assim, com essa simples proposta, dão importante contribuição para que flores cubram de beleza e alegria os caminhos.
Prosseguir sem Medo
O medo está profundamente arraigado na consciência do homem. Encontra-se sedimentado nas próprias células que compõem o seu corpo físico, pelo conhecimento que elas têm da existência de uma vida imortal da qual não participam integralmente, já que os planos materiais estão sujeitos à decomposição, à desintegração e à ilusória morte. A cada instante ocupamos uma posição na roda da vida: ora em cima, ora embaixo, ora aqui, ora ali; recebemos elogios e críticas, atuamos de formas certas e erradas, somos vistos de vários modos e temos as mais variadas perspectivas. Mas com o tempo acabamos aprendendo, de tanto viver situações diversificadas, a estar neutros diante de qualquer circunstância e a nos respaldar em uma realidade mais profunda.
Assim, permanecendo nesse ponto de neutralidade, chegamos a descobrir como viver sem medo algum. Podemos então compreender a pressão que se ocultava atrás desse sentimento: ela nos move a uma maior responsabilidade e atenção para com as leis dos vários níveis da existência. Nos momentos em que o medo nos invade, vale imensamente uma mudança total de atitude e uma coligação firme com a Luz. À medida que cultivamos a aspiração a uma existência mais abrangente que não se deixa tocar pelos acontecimentos, à medida que reconhecemos em nosso interior um elo indestrutível com a Hierarquia, e à medida que nos vemos ser conduzidos ao destino para nós traçado desde o início dos tempos, nada de externo tem poder suficiente para nos abalar. Instala-se em nós um estado de total aceitação de tudo o que nos é dado viver, somos ajudados a nos liberar dos apegos que nos aprisionam e entramos na grande liberdade de ser o que somos em união com a fonte que nos alenta.
Texto de Trigueirinho extraído do jornal O Povo
"La musica ed i colori sono per la mente ciò che l'aria e la luce sono per il corpo"...(Platòn)
For Monumenta 2011 in Paris / France, internationally renowned artist Anish Kapoor has created a truly monumental work called Leviathan. Kapoor created a space within the space of the Grand Palais. "Visitors will be invited to walk inside the work, to immerse themselves in color, and it will, I hope, be a contemplative and poetic experience" (Anish Kapoor). Video by Christophe Ecoffet.
Lucas Cranach der Ältere, o Velho - Pintor Germânico
Nasceu em 1472 em Kronach – Weimar 16out1553, pintor renascentista, autor também de gravuras e xilografias. Foi pintor da corte dos Eleitores da Saxônia durante a maior parte de sua carreira, e é mais conhecido por seus retratos, tanto de príncipes alemães como de líderes da Reforma Protestante, cuja causa abraçou com entusiasmo, tornando-se amigo próximo de Martinho Lutero.
As Três Graças - 1531
Pintou também assuntos religiosos, primeiro na tradição católica, depois buscando novas formas de transferir para a arte as referências religiosas luteranas. Durante toda sua carreira pintou nus baseados na mitologia e na religião. Tinha um grande estúdio e muitos trabalhos existem em diferentes versões; seu filho Lucas Cranach, o Jovem, e outros, continuaram a produzir versões do trabalho de seu pai por décadas após sua morte.
Nascido como Lucas Sonder ou Sünder em Kronach, Francônia superior, aprendeu a arte do desenho com seu pai, cujo nome não se conhece. Há algumas menções a certo "Hans Maler" (pintor) e esposa, Hübner, que morreu em 1491. Posteriormente adotou como sobrenome o nome de sua cidade natal. Provavelmente estudou com mestres locais do sul da Alemanha, como seu contemporâneo Matthias Grünewald, que trabalhou em Bamberg e Aschaffenburg. Bamberg é a capital da diocese onde fica Kronach. Cranach demonstrou seu talento como pintor no fim do século XV. Seu trabalho atraiu a atenção do Duque Frederico III, Eleitor da Saxônia, cognominado Frederico o Sábio, que o levou para sua corte em 1504. Nos arquivos de Wittenberg seu nome aparece pela primeira vez em 24jun1504, quando recebeu um salário pelo trabalho de meio ano como pictor ducalis. Cranach trabalharia para o eleitor e seus descendentes pelo resto da vida. Antes de ir para Wittenberg viveu em Gotha, onde nasceu sua esposa, Barbara Brengbier, que faleceria em 1540.
A primeira evidência do talento de Cranach como artista está em uma pintura de 1504. No início da carreira atuava em vários ramos da profissão: como pintor decorativo, mais frequentemente produzindo retratos e retábulos, xilografias, entalhes, e desenhando as moedas do eleitorado. O realismo de suas naturezas mortas nos afrescos dos palácios de Coburgo e Locha chocou os cortesãos. O duque o levava em suas caçadas, onde Cranach esboçava os animais e as cenas. Antes de 1508 seus retábulos na igreja do castelo de Wittenberg rivalizavam com os Albrecht Dürer e Hans Burgmair. Pintou retratos do duque e de seu irmão João em várias poses e publicou alguns de suas melhores xilogravuras. Em 1509 foi à Holanda e pintou o Imperador Maximiliano e o futuro Carlos V. Até 1508 assinava seus trabahos com suas iniciais; a partir desse ano passou a usar o emblema da serpente alada (kleinodo). Algum tempo depois o duque concedeu-lhe o monopólio da venda de remédios em Wittenberg, e o direito de imprimir, com privilégios como direitos autorais em Bíblias. Suas editoras foram usadas por Martinho Lutero. Sua farmácia funcionou por séculos, até ser destruída por um incêndio em 1871.
Lucas e sua equipe fizeram aproximadamente 5 mil obras, mas hoje resta apenas um quinto desta quantia. Alguns pesquisadores, no entanto, dizem que o número de trabalhos sobreviventes é bem maior.
As Três Graças - 1531
Pintou também assuntos religiosos, primeiro na tradição católica, depois buscando novas formas de transferir para a arte as referências religiosas luteranas. Durante toda sua carreira pintou nus baseados na mitologia e na religião. Tinha um grande estúdio e muitos trabalhos existem em diferentes versões; seu filho Lucas Cranach, o Jovem, e outros, continuaram a produzir versões do trabalho de seu pai por décadas após sua morte.
Nascido como Lucas Sonder ou Sünder em Kronach, Francônia superior, aprendeu a arte do desenho com seu pai, cujo nome não se conhece. Há algumas menções a certo "Hans Maler" (pintor) e esposa, Hübner, que morreu em 1491. Posteriormente adotou como sobrenome o nome de sua cidade natal. Provavelmente estudou com mestres locais do sul da Alemanha, como seu contemporâneo Matthias Grünewald, que trabalhou em Bamberg e Aschaffenburg. Bamberg é a capital da diocese onde fica Kronach. Cranach demonstrou seu talento como pintor no fim do século XV. Seu trabalho atraiu a atenção do Duque Frederico III, Eleitor da Saxônia, cognominado Frederico o Sábio, que o levou para sua corte em 1504. Nos arquivos de Wittenberg seu nome aparece pela primeira vez em 24jun1504, quando recebeu um salário pelo trabalho de meio ano como pictor ducalis. Cranach trabalharia para o eleitor e seus descendentes pelo resto da vida. Antes de ir para Wittenberg viveu em Gotha, onde nasceu sua esposa, Barbara Brengbier, que faleceria em 1540.
A primeira evidência do talento de Cranach como artista está em uma pintura de 1504. No início da carreira atuava em vários ramos da profissão: como pintor decorativo, mais frequentemente produzindo retratos e retábulos, xilografias, entalhes, e desenhando as moedas do eleitorado. O realismo de suas naturezas mortas nos afrescos dos palácios de Coburgo e Locha chocou os cortesãos. O duque o levava em suas caçadas, onde Cranach esboçava os animais e as cenas. Antes de 1508 seus retábulos na igreja do castelo de Wittenberg rivalizavam com os Albrecht Dürer e Hans Burgmair. Pintou retratos do duque e de seu irmão João em várias poses e publicou alguns de suas melhores xilogravuras. Em 1509 foi à Holanda e pintou o Imperador Maximiliano e o futuro Carlos V. Até 1508 assinava seus trabahos com suas iniciais; a partir desse ano passou a usar o emblema da serpente alada (kleinodo). Algum tempo depois o duque concedeu-lhe o monopólio da venda de remédios em Wittenberg, e o direito de imprimir, com privilégios como direitos autorais em Bíblias. Suas editoras foram usadas por Martinho Lutero. Sua farmácia funcionou por séculos, até ser destruída por um incêndio em 1871.
Lucas e sua equipe fizeram aproximadamente 5 mil obras, mas hoje resta apenas um quinto desta quantia. Alguns pesquisadores, no entanto, dizem que o número de trabalhos sobreviventes é bem maior.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
David Hamilton
David Hamilton (15abr1933) é um fotógrafo britânico famoso desde a década de 1970 por suas séries de fotos de mulheres adolescentes nuas ou seminuas. Dono de um estilo característico no qual geralmente predominam as cores suaves e a granulação, que acabou sendo chamado de hamiltoniano.
Livros
Dreams of a Young Girl (1971)
Sisters (1972)
La Danse (1972)
Souvenirs (1974)
The Best of David Hamilton (1976)
David Hamilton's Private Collection (1976)
Hamilton's Movie (1977)
The Young Girl (1978)
Tender Cousins (1981)
Twenty Five Years of an Artist (1993)
The Age of Innocence (1995)
A Place In The Sun (1996)
Holiday Snapshots (1999)
David Hamilton (2006)
Erotic Tales (2006)
Filmes
Bilitis (1977)
Laura, les ombres de l'été (1979)
Tendres cousines (1980)
A Summer in St. Tropez (Un été à Saint-Tropez) (1983)
Premier désirs (First Desires)(1984)
Arquivos de imagens em PPT:
http://www.4shared.com/file/oVFb0Thn/David_Hamilton.html
http://www.4shared.com/office/jz_NMvHj/David_Hamilton_-_fotografo.html
domingo, 15 de janeiro de 2012
Dale Chihuly - Glass
Nascido em 1941 em Tacoma, Washington, Dale Chihuly foi introduzido ao vidro, enquanto estudava design de interiores da Universidade de Washington. Depois de se formar em 1965, Chihuly inscritos no programa de vidro em primeiro lugar no país, na Universidade de Wisconsin. Ele continuou seus estudos na Rhode Island School of Design (RISD), onde mais tarde estabeleceu o programa de vidro e ensinou por mais de uma década.
Em 1968, depois de receber uma bolsa Fulbright, ele foi trabalhar na fábrica de vidro Venini em Veneza. Lá, ele observou a aproximação da equipe de sopro de vidro, que é fundamental para a maneira como ele funciona hoje. Em 1971, fundou Chihuly Pilchuck Escola de Vidro no Estado de Washington. Com este internacionais de vidro centro, Chihuly levou a vanguarda no desenvolvimento de vidro como uma arte. Seu trabalho está incluído em mais de 200 coleções de museus em todo o mundo. Ele tem sido o destinatário de muitos prêmios, incluindo dez doutorados honoris causa e duas bolsas do National Endowment for the Arts.
Chihuly criou mais de uma dúzia de séries bem conhecidas de obras, entre elas Cilindros e cestas na década de 1970; Seaforms , Macchia , venezianos e persas na década de 1980; Floats Niijima e Lustres na década de 1990, e Fiori nos anos 2000. Ele também é célebre por grandes instalações arquitetônicas. Em 1986, ele foi homenageado com uma exposição individual, Dale Chihuly objets de verre, no Mus ee des Arts D écoratifs, Palais du Louvre, em Paris. Em 1995, ele começou Chihuly Mais de Veneza, para o qual ele criou esculturas em fábricas de vidro na Finlândia, Irlanda e México, em seguida, instalou-os ao longo dos canais e praças de Veneza.
Em 1999, montou uma exposição Chihuly desafiador, Chihuly na Luz de Jerusalém, mais de 1 milhão de visitantes compareceram ao Museu Torre de David para ver suas instalações. Em 2001, o Museu Victoria e Albert em Londres curador da exposição Chihuly no V&A. Afinidade ao longo da vida Chihuly para estufas tornou-se uma série de exposições em ambientes botânicos. Seu ciclo de Jardim começou em 2001 no Parque Garfield Conservatory, em Chicago. Chihuly exibido no Royal Botanic Gardens, Kew, perto de Londres, em 2005. Outros locais de grande exposição incluem o de Young Museum, em San Francisco, em 2008, eo Museu de Belas Artes, Boston, em 2011.
A deslumbrante variedade de cores psicodélicas, vidro e cristal definida para Third Stone From The Hendrix dom Are You Experienced?
O teto Bellagio, Las Vegas.
vídeo Um lapso de tempo da montagem de um mundo Dale Chihuly de lustres de vidro famoso na HaTorah Aish World Center, em Jerusalém.
Arquivo de imagens em PPT:
http://www.4shared.com/office/qWstZv-m/Dale_Chihuly.html
Olhem fixamente e vejam o que acontece. NÃO É PARA DAR SUSTO NÃO.
Está de frente? Ou está de lado?
Fui à nutricionista e abri meu coração: estou gordo e preciso emagrecer...
Ela me disse: - Você é o que você come!
Fui para casa e fiquei pensando: eu como pizza, churrasco, sorvete, chocolate, doces, tomo cerveja e bebo caipirinha...
Conclusão: Caracas! Eu sou muito gostoso!
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