Intitulada "Warhol: Headlines", a mostra exibe obras nas quais o criador da pop art utilizou manchetes de jornais para criticar os meios de comunicação de massa. A exposição viaja depois para Roma e Pittsburgh. O interesse de Andy Warhol pelas manchetes de jornais remete ao tempo em que ele era desenhista gráfico e publicitário em Nova York nos anos 1950. Warhol, disse que "nunca lê, só olha imagens", colecionava histórias em quadrinhos e recortes de jornais e revistas.
Entre as obras da exposição em Frankfurt, se encontra "Daily News" (1962), um quadro pintado a mão. Nele, o artista investiga a função social dos meios de comunicação de massa. A exposição também inclui obras de grande porte, como uma formada por capas da revista "Bunte", chamada "Magazine & History"(1983) e outras duas feitas em parceria com Jean-Michel Basquiat. Entre pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, esculturas e vídeos, as obras da exposição também abordam outros temas, como personalidades famosas, a morte, as catástrofes e os eventos contemporâneos, temas retirados dos próprios meios de comunicação. "Acho que a imprensa é uma arte", chegou a dizer Warhol. Em 1987, um dia após passar por uma cirurgia na vesícula biliar, Warhol morreu em hospital em Nova York devido a um problema no coração.
Autorretrato inédito de Andy Warhol é exposto em NY. Obra vai a leilão em fevereiro e pode ser arrematada por R$ 13,2 milhões descoberto recentemente após décadas nas mãos de um colecionador privado pode agora ser observado publicamente pela primeira vez, na casa de leilões nova-iorquina Christie's, antes de ser vendido no mês que vem em Londres. Os nova-iorquinos podem apreciar obra de grande tamanho, com vermelho e branco como cores dominantes e datada de 1967, que faz parte de uma série de dez auto-retratos "históricos" do expoente da pop art, informaram os responsáveis da casa de leilões em comunicado. A peça, avaliada entre 3 milhões e 5 milhões de libras (entre R$ 7,9 milhões e R$ 13,2 milhões), mostra Warhol com o rosto posado sobre uma mão. O autorretrato será leiloado no dia 16fev12, em Londres, junto a outras importantes obras de arte contemporânea. Ele faz parte de uma coleção particular desde 1974, quando o atual proprietário a comprou do galerista nova-iorquino Leo Castelli. "Estamos entusiasmados com a possibilidade de oferecer esta redescoberta obra-prima de Warhol. No momento de sua criação, Warhol estava no ponto mais alto de sua criatividade", informou o chefe de arte contemporânea da Christie's na Europa, Francis Outred, no mesmo comunicado.
Retratos que Warhol fez de Charles e Diana vão à venda Galeria de Londres estima que possa arrecadar R$ 5.3 milhões com as duas obras. Aproveitando o burburinho provocado pelo noivado do príncipe William e da plebeia Kate Middleton, uma galeria de arte londrina pôs à venda dois retratos que o 'rei da pop art' Andy Warhol fez dos pais do noivo, Charles e Diana, por ocasião de seu casamento. Os quadros, que Warhol pretendia a princípio dar de presente ao casal, nunca foram exibidos desde que o artista americano os concluiu em 1982, um ano depois do casamento, e acabou vendendo-os a um colecionador britânico, explicaram os encarregados da Opera Gallery.
Com o interesse despertado pelo noivado, em 29 de abril, entre William e Kate, a galeria espera vender o díptico por dois milhões de libras (cerca de R$ 5.3 milhões). "Warhol é um artista com o qual nunca se perde dinheiro", explicou o diretor da Opera Gallery, Jean-David Malat, destacando que os retratos receberam muito interesse. As obras são diferentes daquelas que Warhol fez de outros famosos como Marilyn Monroe, Mao Tse Tung e Michael Jackson, pois os modelos aparecem da metade para cima, com fundo azul - no caso do príncipe Charles em uniforme de gala - e rosa no caso de Diana, elegantemente vestida e usando joias.
"Mao baleado", de Warhol e Hopper, leva US$ 509 mil em leilão. Gravura de 1972 era parte da coleção particular do ator americano, morto no ano passado. Um retrato de Mao Tse-tung feito por Andy Warhol, e que contém duas perfurações por causa de tiros disparados pelo ator Dennis Hopper, foi vendido na terça-feira na casa de leilões Christie's por US$ 302,5 mil (cerca de R$ 509 mil), mais de dez vezes o valor estimado. A gravura de 1972 era parte da coleção particular de Hopper, que morreu no ano passado, aos 74 anos. Ela mostra o líder comunista chinês em tons de azul e verde. Warhol, grande nome da "pop art", retratou Mao várias vezes, mas essa obra tem um valor especial por causa dos tiros dados por Hopper. O ator, famoso por seu comportamento inflamado, dizia ter dado os tiros depois de "confundir o retrato na sua parede com o próprio Mao." Mais tarde, ele mostrou a obra perfurada a Warhol, e a dupla concordou em considerar o trabalho como uma colaboração artística. O pintor desenhou círculos em torno dos furos, e fez duas inscrições: "Warning shot" (tiro de advertência), no buraco ao lado do ombro direito de Mao, e "Bullet hole" (buraco de bala), na perfuração sobre a sobrancelha esquerda do líder chinês. A imagem era parte de centenas de obras da coleção pessoal e de objetos do ator, leiloados ao longo de dois dias. A expectativa era de que o "Mao baleado" fosse vendido por 20 mil a 30 mil dólares.
Outra imagem-símbolo de Warhol, um retrato de Marylin Monroe feito em 1967, saiu por 206,5 mil dólares, cerca de quatro vezes a estimativa pré-venda. Obras mais valiosas da coleção de Hopper já haviam sido vendidas pela Christie's em novembro, quando arrecadaram mais de 10 milhões de dólares. O atual leilão, que inclui também obras de Annie Leibovitz, Marcel Duchamp e Helmut Newton, além de outras peças de Warhol.
10 obras de Andy Warhol são roubadas de apartamento em Nova York. Quadros de Lichtenstein também foram levados por ladrões. Prejuízo de colecionador é estimado em US$ 750 mil. A polícia de Nova York revelou que ladrões invadiram um apartamento de Manhattan e levaram um conjunto de obras de arte e objetos de luxo avaliados em US$ 750 mil (cerca de R$ 1,3 milhão), incluindo quadros de Andy Warhol e Roy Lichtenstein, mestres da chamada Pop Art. Para realizar o crime, os ladrões abriram um buraco na parede da propriedade do colecionador Robert Romanoff no bairro de Greenwich Village. De acordo com o correspondente da BBC nos Estados Unidos Jonny Dymond, os ladrões levaram dez obras de Warhol, oito delas assinadas pelo artista. Entre os quadros de Warhol levados pelos ladrões está Superman. Também foram roubadas duas obras de Lichtenstein chamadas Thinking Nude e Moonscape e um original em óleo do pintor britânico Carl Fudge, além de joias e relógios Cartier e Rolex. Os criminosos levaram a câmera do sistema interno de segurança, que poderia ter ajudado a identificá-los. A polícia, que divulgou na quinta-feira imagens das obras roubadas e pediu ajuda para identificar os criminosos, acredita que o crime ocorreu durante a semana do dia de Ação de Graças, celebrado em 25 de novembro. Os ladrões teriam aproveitado que o proprietário do apartamento viajou para realizar o furto.
Olhar cinematográfico de Andy Warhol é exposto em Nova York. "Retratos em movimento" de amigos do artista serão projetados no MoMa. O olhar cinematográfico de Warhol está no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) com uma exposição focada em vídeos filmados pelo ícone da Pop Art, produzidos no início dos anos 60. A mostra, expõe 12 filmes em preto e branco e em primeiro plano de celebridades como o ator Dennis Hopper e o músico Lou Reed, que encaram a objetiva e realizam ações mecanicamente.
Entre os rostos registrados destacam-se também Edie Sedgwick (1943-1971), a trágica musa do artista; o poeta da geração Beat, Allen Ginsberg (1926-1997); e a escritora e ensaísta Susan Sontag (1933-2004). Os vídeos, que ficarão expostos até o dia 21 de março, são projetados nos muros das galerias do MoMA dando a impressão que os visitantes estão sendo vigiados pelos olhos dos retratados. Para conseguir os olhares desejados, Warhol usou 500 rolos de filme com os quais gravou e captou a vulnerabilidade de seus famosos amigos tanto em sessões no "The Factory", nome de seu estúdio em Nova York, como em situações espontâneas. Warhol começou sua produção de retratos em movimento em forma cinematográfica durante o verão de 1963, após dedicar boa parte de sua obra à reprodução em série de imagens de ícones como as atrizes Marilyn Monroe, Liz Taylor e Jacqueline Kennedy.
Quadro de Andy Warhol é leiloado por US$ 38,4 milhões nos EUA. Valor superou a estimativa que girava em torno de US$ 20 milhões a US$ 30 milhões. Um autorretrato do artista pop Andy Warhol obteve nesta quarta-feira o preço recorde de US$ 38,4 milhões (equivalente a R$ 66,64 milhões) em leilão da casa Christie's de Nova York. A obra de 1963-1964, que mostra Warhol com óculos de sol em quatro imagens, foi a estrela do leilão da Christie's e superou em muito a estimativa de entre 20 e 30 milhões de dólares. O quadro foi alvo de uma longa disputa no leilão entre um anônimo (por telefone) e um comprador presente no salão da Christie's, em Manhattan. Finalmente, o comprador anônimo prevaleceu. Outro autorretrato de Warhol foi vendido por US$ 27,5 milhões, abaixo da estimativa de US$ 30 milhões.O leilão incluiu um óleo sem título de Mark Rothko, que obteve US$ 33,7 milhões, muito acima da previsão de US$ 22 milhões.
Jaqueline Kennedy de Andy Warhol é vendida por US$ 20,4 mi. Outras duas obras do artista americano foram leiloadas por um total de US$ 8,6 milhões. Uma pintura do artista pop americano Andy Warhol que representa Jacqueline Kennedy foi arrematada por US$ 20,4 milhões, o equivalente a R$ 32,76 milhões, na casa de leilões Sotheby's de Nova York. A serigrafia "Sixteen Jackies", que reproduz em preto, azul, branco e dourado imagens da mulher do presidente assassinado John F. Kennedy em diversas posições, liderou o leilão realizado nesta terça-feira no auditório da Sotheby's. "Pink Panther", do artista pop americano Jeff Koons, que mostra uma loura espetacular de costas abraçando a Pantera Cor-de-Rosa, foi vendido por US$ 16,8 milhões. Warhol dominou o dia com mais duas peças: "Shadow- Red", por US$ 4,8 milhões, e "Round Jackie", com US$ 3,8 milhões.
Velvet Underground processa Fundação Andy Warhol. A briga judicial é pelos direitos autorais da capa do "Disco da Banana". A banda americana Velvet Underground, que fez história entre 1967 e 1973, processou a Fundação Andy Warhol acusando-a de violar a marca registrada da famosa capa do "disco da banana", "The Velvet Underground & Nico" (1967), primeiro álbum do grupo, segundo a agência Bloomberg. Os fundadores da banda, Lou Reed e John Cale, disseram que a fundação infringiu o design ao licenciá-lo para terceiros, de acordo com a queixa registrada ontem em uma corte federal em Manhattan. Na época do lançamento do disco, a banda e Warhol, mantinham uma colaboração criativa - a capa, por exemplo, foi criada pelo artista. De acordo com a ação judicial, a Warhol Foundation tem interesse sobre os direitos autorais. Já a banda diz que o design está em domínio público. "The Velvet Underground & Nico" é um dos discos mais influentes da história do rock, e apesar de não ter feito sucesso comercial à época, o álbum tem faixas que adquiriram o status de "cult", como "Femme Fatale", "I'm Waiting for My Man" e "Sunday Morning".
Quadro de Elvis Presley assinado por Andy Warhol vai a leilão "Double Elvis" deve arrecadar até R$ 90 milhões na Sotheby's de Nova York em maio. Um retrato de Elvis Presley assinado por Andy Warhol em 1963 será uma das estrelas de um leilão de arte contemporânea que será organizado em maio pela Sotheby's em Nova York. "Double Elvis (Ferus Type)", que os responsáveis da casa de leilões avaliam entre US$ 30 milhões e US$ 50 milhões (até R$ 90 milhões), será exibido em Los Angeles, Hong Kong e Londres antes de ser leiloado, anunciou a Sotheby's em comunicado divulgado nesta quinta-feira (15). A obra, que fez parte de uma série de 22 retratos que Warhol fez do rei do rock, personifica as "obsessões" do pai da pop art pela fama, pelo estrelato e pela imagem pública, destacou o comunicado. Com "Double Elvis", Warhol optou por apresentar uma "figura icônica de Hollywood" da década de 1960 mais que o "cantor rebelde" que conquistou o mundo com sua música e suas danças dez anos antes. "Com lábios sedutores e um olhar interessante, este retrato de Elvis se transforma na contraparte perfeita dos glamorosos e femininos retratos que Warhol fez de Marilyn Monroe", acrescentou a casa de leilões. Trata-se da primeira vez desde 1995 que chega ao mercado uma das 22 obras que fizeram parte da série de Warhol dedicada a Elvis, das quais nove atualmente fazem parte das coleções de diferentes museus. "Double Elvis (Ferus Type)" foi exibido pela primeira vez em público na conhecida Ferus Gallery de Los Angeles no outono de 1963, da mesma forma que ocorreu um ano antes com a conhecida série que dedicou às sopas Campbell. Durante sua prolífica trajetória artística, o pai da pop art se inspirou para muitas de suas obras em estrelas e celebridades como Marilyn Monroe, Jackie Kennedy, Michael Jackson e Elizabeth Taylor.
Não é Warhol é Lichtenstein
Não é Warhol ou Lichtenstein É JCNAVEGADOR: Oferta na Galeria Alegria: R$ 50.750,00. Pagamento em diversas parcelas. 1977: 1,20 x 90cms. Formato Poster, próprio para instalação em locais onde não se permite fumar.
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